Quem me acompanha aqui no blog sabe que uma vez ao ano eu encontro minhas BFFs para uma viagem só de meninas. Ano passado fomos à Malta e, no ano anterior, passeams por Portugal e Espanha. Este ano, 2025, resolvemos visitar 2 países da região dos Balcãs, Albânia e Montenegro.
No post de hoje eu conto o roteiro e informaçõe gerais e, nos próximos posts eu vou mostrar em detalhes cada um dos lugares que visitamos.
Os Balcãs – Onde fica esta região?
A região dos Balcãs fica localizada no sudeste da Europa e é composta por diversos países com histórias complexas e interligadas. Os países tradicionalmente incluídos nessa região são: Albânia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Croácia, Grécia, Kosovo, Montenegro, Macedônia do Norte, Romênia, Sérvia, Eslovênia e, às vezes, partes da Turquia (parte europeia), além de porções da Hungria. A delimitação exata varia conforme critérios geográficos, culturais e históricos. Muitos desses países só se consolidaram como Estados independentes ao longo do século XIX e XX, após longos períodos sob domínio de grandes impérios, como o Otomano e o Austro-Húngaro.
Historicamente, os Balcãs foram uma encruzilhada de civilizações. O domínio romano, a influência bizantina e a presença do Império Otomano deixaram marcas profundas na cultura, religião e estrutura social da região. O cristianismo ortodoxo, o catolicismo e o islamismo coexistem nos Balcãs, refletindo a diversidade religiosa herdada desses períodos. A convivência – nem sempre pacífica – dessas influências ajudou a moldar uma região rica em tradições, mas também marcada por conflitos identitários e territoriais.
Durante o século XX, os Balcãs passaram por transformações intensas, especialmente com as guerras dos Balcãs no início do século, a formação e posterior dissolução da Iugoslávia, e os conflitos étnicos nos anos 1990. A fragmentação da Iugoslávia resultou na criação de vários países independentes, como Croácia, Bósnia e Herzegovina, Eslovênia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia e Kosovo (cuja independência é parcialmente reconhecida). Atualmente, a região busca estabilidade e integração com a União Europeia, embora ainda enfrente desafios políticos e étnicos herdados de seu passado turbulento.
Por que visitar a Albânia e Montenegro?
Decidimos visitar a Albânia e Montenegro por que nos pareceu uma excelente escolha para quem busca destinos autênticos, belíssimos e ainda relativamente pouco explorados em comparação com outras regiões da Europa. Ambos os países oferecem uma combinação rica de paisagens naturais deslumbrantes, patrimônio histórico e hospitalidade local, além de serem bem mais acessíveis em termos de custo. (nos próximos posts eu contarei em detalhes todos nossos custos).
A Albânia nos encantou com seu litoral espetacular banhado pelo Mar Jônico e Adriático — especialmente nas regiões de Ksamil, Saranda e Himarë, onde praias de água cristalina lembram o Caribe (só que mais frias). Além disso, o país tem um interior montanhoso riquíssimo, como nos Alpes Albaneses (Montanhas Prokletije), ideais para trilhas e ecoturismo. Culturalmente, é um lugar fascinante por sua mistura de influências otomanas, romanas e comunistas, com cidades históricas como Berat e Gjirokastër, ambas Patrimônio Mundial da UNESCO.
Já Montenegro combina montanhas dramáticas e um litoral cênico, especialmente ao redor da Baía de Kotor, que parece um fiorde e abriga cidades medievais encantadoras como Kotor e Perast. O interior também surpreende, com parques nacionais como Durmitor e o canyon do rio Tara — o segundo mais profundo do mundo, que não visitamos, mas deu vontade. Além da beleza natural, Montenegro tem uma atmosfera tranquila e aconchegante, perfeita para quem busca uma experiência autêntica dos Balcãs, sem as multidões típicas de destinos turísticos mais conhecidos.
Preciso falar sobre a comida… um dos ponto altos da viagem, sem sombra de dúvida. Com forte influência grega e italiana, uma explosão de sabores e temperos com toque mediterrânico, além de um excelente atendimento. Fomos muito bem tratadas em todos os restaurantes que frequentamos, sem exceção. Uma curiosidade: sempre perguntavam de onde éramos e, quando respondíamos: do Brasil, logo os sorrisos apareciam e falavam do futebol, das celebridades,… enfim, uma simpatia só.
Como ir à Albânia e Montenegro desde Lisboa
Nos encontramos em Lisboa (minhas amigas vieram do Brasil e dos Estados Unidos) e, daqui, seguimos para Tirana, na Albânia. Não existem voos diretos à Tirana, desde Portugal, então compramos passagens para os seguintes trechos, através do site GotoGate.com, com companhias Lowcost:
- Lisboa-Barcelona: Vueling
- Barcelona – Tirana: WizzAir
- Tirana – Bergamo: Ryanair
- Bergamo – Lisboa: Ryanair
Escolhi comprar via GotoGate porque eles oferecem uma garantia para voos que não são da mesma companhia, como foi o caso. Antes de comprar, eu procurei os trechos através do Skyscanner, que “montou” as opções de acordo com o destino.
Deu tudo certo, graças a Deus! Ainda que por pouco… ocorre que o voo de Lisboa à Barcelona atrasou um bocado e tínhamos somente 2h de conexão. Chegamos em cima da hora e ainda foi preciso pegar um ônibus para trocar de terminal… foi uma correria só, mas deu certo. Eu sempre prefiro 3h de conexão, mas não teve como. As opções eram ou dormir em Barcelona ou pegar este voo mesmo. Enfim, deu certo!
Saímos do Terminal 2 em Lisboa, que está em obras.
O valor total das passagens, com uma mala de cabine, ficou em 296€ para cada uma.
Existem outras opções caso não queira voar até Tirana. Você pode começar a viagem em Montenegro, em Dubrovnic (no sul da Croácia) e, também, na ilha de Corfu, na Grécia, que fica bem em frente à praia de Ksamil, no sul da Albânia. Dá para ir de Ferry Boat desde Corfu até Sarande e, de lá seguir viagem. Vale a pena consultar as opções de passagens para estes lugares e comparar os preços. Quando fomos, Tirana era a melhor opção.
Outra alternativa bastante interessante é fazer um cruzeiro pelo mar Adriático, que inclui paradas nos dois países.
Nem a Albânia, nem Montenegro fazem parte da UE. Há controle de passaportes no aeroporto e também nas fronteiras terrestres. Se for cruzar a fronteira de carro, é preciso avisar na locadora e também pagar uma taxa de 15€ (chamada de Green Card) na fronteira, além da documentação do veículo, quando entrar em Montenegro. Na volta à Albânia, não paga nada, mas é preciso mostrar novamente os passaportes e a documentação do veículo.
O que levar na mala de cabine, o cartão de embarque da Vueling e o aviso de obras no Terminal 2 do aeroporto de Lisboa
O que levar para Albânia e Montenegro
Nossa viagem era de 9 dias, na primavera. Eu pesquisei sobre as condições climáticas e percebi que estava como Lisboa, clima ameno, com máximas de 25 graus e mínimas de 14. Levamos roupas de meia estação, um casaco mais quentinho e também biquinis, com esperança de pegar praia no sul. Tênis confortáveis, camisetas, calças jeans e uma bolsinha pequena para os passeios, tudo muito básico. Foi bem tranquilo levar uma mala de cabine e uma mochila pequena e até voltaram roupas que não usei! Para quem sempre pergunta, eu uso a regra dos 3 na hora de fazer a mala: 3 calças, 3 t-shirts, 3 regatas, 3 camisas leves, 3 conjuntos de blusa e casaquinho leve, 3 tênis. 1 bermuda, 1 casaco mais quente com capuz (usei 1 só vez), 2 mangas longas térmicas, (não usei) 2 pashminas, 3 cintos, 1 saia. (usei 1 só vez) e um maiô com saída de praia. Só senti falta de uma calça mais esportiva para o mini trekking que fizemos no 2º dia (mas isso eu conto no próximo post).
Quais são as moedas na Albânia e Montenegro?
Na Albânia, a moeda é o Lek Albanês (ALL), que tem uma taxa de conversão entre 98 e 100 ALL:1 €, mais ou menos. Para facilitar, divida tudo por 100 e terá o valor correspondente em Euro (ao menos em Maio de 2025 era assim). O Euro é amplamente aceito nos grandes centros e lugares turísticos. Somente nos vilarejos menores que não aceitavam euros. Também pode utilizar o cartão de crédito e optar por pagar em Euros ou em Leks, mas verifique as taxas do seu cartão. Não vale a pena sacar dinheiro lá, pois você vai pagar mais taxas (no mínimo 6€ pelo que vimos), por saque. Vale a pena levar euros ou dólares e trocar por Leks nas muitas câmbio que encontra em Tirana e nos centros turísticos. Não recomendo trocar no aeroporto pois a taxa é maior.
Se você tem um cartão internacional do tipo Wise ou Revolut, saiba que não dá para carregar diretamente em LEKs, infelizmente. Ao menos quando fui isso ainda não era possível.
Já Montenegro usa o euro (€) como sua moeda oficial, mesmo sem fazer parte da União Europeia (UE) ou da zona do euro. Isso acontece por razões práticas e econômicas, e a história por trás disso é bem interessante:
Após a desintegração da Iugoslávia nos anos 90, Montenegro passou a usar o marco alemão como sua moeda, principalmente para se afastar da instabilidade econômica e da hiperinflação que assolava a Sérvia e o dinar iugoslavo. Quando o euro substituiu o marco alemão em 2002, Montenegro adotou o euro de forma unilateral, ou seja, sem um acordo formal com o Banco Central Europeu ou a União Europeia.
A adoção foi motivada por estabilidade econômica, confiança do investidor e praticidade, especialmente porque Montenegro desejava se aproximar da UE e precisava de uma moeda forte para atrair turismo e investimentos. Apesar de usar o euro, o país não tem representação no Banco Central Europeu nem pode emitir euros — ele apenas circula as moedas e cédulas existentes. A UE tolera essa prática, mas já deixou claro que o uso do euro sem acordo formal não substitui os critérios necessários para adesão plena à zona do euro.
Qual a língua falada na Albânia e Montenegro?
A língua oficial da Albânia é o albanês (Shqip), um idioma único na Europa. Ele pertence ao seu próprio ramo da família indo-europeia, sem parentes próximos — o que o torna um verdadeiro enigma linguístico. O albanês descende de línguas antigas da região dos Balcãs, possivelmente do iliriano, embora não haja consenso acadêmico. É falado há milênios, mas só foi padronizado no século XX. Há dois principais dialetos: Gheg (norte) e Tosk (sul). O dialeto Tosk é a base do albanês padrão atual, adotado após a Segunda Guerra Mundial. A língua albanesa sofreu influências de línguas como o <strong”>latim, grego, turco otomano, italiano e eslavo, devido às ocupações e trocas comerciais ao longo dos séculos.
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Curiosidades:
- – O albanês tem sons únicos e um vocabulário original que desafia até linguistas. É uma das poucas línguas europeias com raízes tão isoladas.
- – Algumas palavras são bem fáceis de entender, com certeza herança do latim.
- – Bom dia: Mirëmëngjes
- – Boa tarde: Mirëdita
- – Quanto custa: Sa kushton
- – Por favor: Ju lutem (sendo que o J tem som de i)
- – Obrigado: Faleminderit
Montenegro – Língua Montenegrina (Crnogorski)
Em Montenegro, a língua oficial é o montenegrino, mas a situação linguística é mais complexa, com várias línguas eslavas em uso.
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O montenegrino é uma variante do servo-croata, uma língua eslava do sul. Após a dissolução da Iugoslávia, Montenegro buscou fortalecer sua identidade nacional com um padrão linguístico próprio. Em 2007, o montenegrino foi reconhecido oficialmente na nova constituição. Embora muito semelhante ao sérvio, croata e bósnio, ele tem pequenas diferenças fonéticas, ortográficas e algumas palavras distintas. Devido à diversidade étnica, o sérvio, bósnio, albanês e <strong”>croata também são amplamente falados, com reconhecimento oficial em certas regiões.
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Curiosidade: O montenegrino usa tanto o alfabeto latino quanto o cirílico, embora o latino seja mais comum atualmente. Isso reflete a transição cultural entre o Oriente e o Ocidente e é comum vermos placas e cartazesem ambos os alfabetos.
Em ambos os países conseguimos nos comunicar bem com o inglês, mas percebe-se que o italiano e até o alemão são também comuns por lá.
Roteiro Ambânia e Montenegro
Nosso roteiro foi assim:
- – Dia 01: Viagem Lisboa- Tirana. Chegamos bem tarde da noite e optamos por dormir em um hotel ao lado do aeroporto para evitar andar de madrugada até Tirana. Foi excelente!
- – Dia 02: Tirana: Alugamos o carro ali no aeroporto (conto no próximo post) e seguimos rumo ao hotel em Tirana. Dia de passeios. Jantar em Durres.
- – Dia 03: Tirana – Lago Bovilla: Pegamos um tour para o lago Bovilla (não recomendo ir de carro para lá devido às condições (péssimas) da estrada. Detalhes no próximo post. Voltamos à tardinha, jantar em Tirana.
- – Dia 04: Seguimos rumo à Montenegro. Checkin no hotel, passeio em Kotor e Perast. Jantar em Kotor.
- – Dia 05: Voltamos à Albânia, passando por Budva e Sveti Stefan e, depois, direto à Kruje, a primeira capital albanesa. Passeios e jantar em Kruje.
- – Dia 06: Seguimos rumo à Ksamil. Almoço na praia e jantar em Ksamil.
- – Dia 07: Praia, passeio de barco em Ksamil. Após o almoço, visitamos o Blue Eye e Gjirokaster. Jantar em Ksamil, na praia.
- – Dia 08: Saímos de Ksamil, visitamos Berat, voltamos à Durres, onde passeamos e jantamos. Dormimos lá.
- – Dia 09: Passeio na praia e seguimos para o aeroporto, onde devolvemos o carro. Almoçamos no restaurante do hotel ao lado do aeroporto. Volta à Lisboa
Curiosidades sobre a Albânia que aposto que você não sabia
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Bunkers por toda parte:
Durante o regime comunista de Enver Hoxha (1944–1985), o país construiu mais de 170 mil bunkers temendo invasões externas. Muitos ainda estão espalhados por vilarejos, praias e até centros urbanos. Em Tirana existem 2 que são abertos à visitação. -
Enver Hoxha – o ditador isolacionista:
Hoxha governou o país com mão de ferro por mais de 40 anos, tornando a Albânia um dos países mais isolados do mundo, mais até que a Coreia do Norte na época. O comunismo foi abolido apenas em 1991 e os albaneses contam que ele queria ser visto como um “salvador” do povo. -
Mãe Teresa era albanesa:
A famosa santa e missionária Madre Teresa de Calcutá, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, nasceu em uma família albanesa em Skopje (atualmente na Macedônia do Norte). Ela é uma das figuras mais reverenciadas no país. O aeroporto leva seu nome e existem estátuas espalhadas, em sua homenagem. -
Religião: um país de tolerância e mistura:
A Albânia é considerada um exemplo de tolerância religiosa. Muçulmanos, cristãos ortodoxos e católicos vivem lado a lado. Durante o comunismo, a prática religiosa foi proibida e o país se declarou “ateu oficial” em 1967. A maioria da população é muçulmana, mas em momento algum sentimos qualquer tipo de constrangimento por utilizarmos bermudas, ombros de fora e biquini (na praia). -
Códigos de honra ancestrais:
O Kanun de Lekë Dukagjini é um código de leis medievais que regia a vida nas regiões montanhosas, incluindo regras sobre hospitalidade, vingança (gjakmarrja) e honra. Em algumas áreas, ainda tem influência cultural. -
Albaneses têm dois águias na bandeira por um motivo:
A bandeira da Albânia mostra uma águia bicéfala negra sobre fundo vermelho — símbolo de coragem, soberania e da herança bizantina. O desenho é inspirado em Gjergj Kastrioti Skanderbeg, herói nacional que resistiu ao Império Otomano no século XV. -
Skanderbeg – o herói lendário:
Skanderbeg (1405–1468) é o maior símbolo da resistência albanesa. Ele liderou uma longa luta contra os otomanos e é homenageado em monumentos, praças e até no nome da principal praça de Tirana, a capital. -
Cultura de hospitalidade (mikpritja):
Os albaneses são conhecidos por sua hospitalidade extrema. Existe um ditado tradicional: “A casa pertence a Deus e ao hóspede”, e visitantes costumam ser tratados com enorme respeito e generosidade. Nós comprovamos isso em diversas ocasiões, nos sentimos bastante acolhidas nos hotéis e restaurantes que visitamos. -
Rita Ora e Dua Lipa têm raízes albanesas:
As cantoras internacionais Dua Lipa e Rita Ora são de origem kosovar-albanesa. Ambas expressam orgulho por sua herança e contribuíram para aumentar o interesse pela cultura albanesa no mundo. - Você balança a cabeça para dizer “não” e abana para dizer “sim”:
Um clássico que confunde os turistas: na cultura tradicional albanesa, o gesto de balançar a cabeça (como se fosse “sim”) significa “não” e o movimento com a cabeça para cima (tipo levantar o queixo) pode significar “sim”. Isso está mudando, mas ainda acontece em vilarejos. - Limpeza:
Ficamos impressionadas com a limpeza dos banheiros. Onde quer que você vá, no mais simples posto de gasolina ou café de beira de estrada, os banheiros são limpíssimos! Porém, notamos que em alguns lugares existe um cheiro de fossa, oq ue nos leva a crer que a infraestutura cloacal do país ainda precisa melhorar. - Estradas: Muitas ainda em contrução, existem obras em andamento por onde quer que você vá. No geral, as estradas principais na faixa litorânea são excelentes, ainda que com muitas curvas. O país é bastante montanhoso. Já para o interior, você vai encontrar estradas precárias de chão batido e com muitas pedras.
Curiosidades sobre Montenegro que aposto que você não sabia
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Um dos países mais jovens do mundo:
Montenegro se tornou um país independente em 2006, após se separar da união com a Sérvia por meio de um referendo. É um dos Estados soberanos mais novos da Europa. -
Nome poético com origem italiana:
O nome “Montenegro” vem do italiano e significa “Montanha Negra”, uma referência às densas florestas escuras que cobrem as montanhas. Em montenegrino, o nome do país é “Crna Gora”, que significa exatamente a mesma coisa. -
Baía de Kotor: o “fiorde” do sul da Europa:
A Baía de Kotor parece um fiorde nórdico, mas é, na verdade, um profundo vale submerso cercado por montanhas dramáticas. -
Um dos cânions mais profundos do mundo:
O Cânion do Rio Tara, no norte do país, é o segundo mais profundo do mundo (depois do Grand Canyon) e um paraíso para aventureiros que gostam de rafting e trilhas em meio à natureza selvagem. -
Religião e símbolos culturais:
A maioria da população é cristã ortodoxa, e os mosteiros ortodoxos são parte importante da identidade cultural. Um dos mais famosos é o Mosteiro de Ostrog, cravado em um penhasco, que atrai peregrinos de várias religiões. -
Natureza extremamente diversa:
Apesar de seu tamanho pequeno, Montenegro oferece litoral, lagos, montanhas e florestas em poucos quilômetros. É possível sair da praia e estar esquiando nas montanhas em menos de 2 horas de carro! -
O país do slow travel e das pequenas vilas:
Montenegro é ideal para quem gosta de viajar com calma. Vilarejos como Perast, Cetinje e Žabljak oferecem um mergulho na vida local, com tradições preservadas, culinária caseira e hospitalidade calorosa. -
Personagens famosos com raízes montenegrinas:
Alguns descendentes de montenegrinos ficaram famosos no mundo, como o jogador de basquete Nikola Vučević, da NBA, e o ator americano John Malkovich, que tem ancestrais montenegrinos. Além disso, o herói nacional Petar II Petrović-Njegoš, príncipe e poeta, é uma figura cultural marcante e símbolo do orgulho nacional. - No Filme Casino Royale (007), Montenegro é citado como cenário principal do filme, especialmente no luxuoso cassino onde Bond joga poker.
Hoteis que ficamos durante nossa viagem:
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