Hoje retomamos os posts aqui no blog, depois de uma parada de 3 semanas para a primeira etapa das nossas férias em Portugal. Viajando para o Algarve será o primeiro de uma série de posts que estão à caminho, onde vamos contar como está sendo viajar (e morar) na terrinha de nossos antepassados, onde chegamos em 16 de dezembro de 2016.
Nossa viagem foi dividida em 3 etapas. Viajamos de Porto Alegre a São Paulo e, depois, para a Alemanha, onde nosso voo fez uma escala de 10 horas. Aproveitamos para conhecer os mercados de Natal de Frankfurt! Chegamos em Portugal e nos primeiros 15 dias fizemos uma roadtrip, uma viagem de carro pelo país, percorrendo 1700 km e conhecendo cerca de 20 cidades diferentes. A terceira etapa, que começou dia 01 de janeiro de 2017 está sendo em Lisboa, onde alugamos um apartamento através do site Homeaway, por 30 dias.
Veja no mapa abaixo, do Google Maps, o roteiro que fizemos de Lisboa ao Algarve, com as respectivas paradas:
Contei neste post abaixo como foi o planejamento da viagem, que exigiu bastante tempo e dedicação, já que seriam 45 dias para 4 pessoas e eu faria todas as reservas de hotel, compraria as passagens e alugaria o carro. Para uma família de 4 pessoas os gastos se multiplicam e eu tive que fazer malabarismos em buscas de ofertas e alternativas.:
Neste outro post aqui eu conto como foi nosso natal, na cidade do Porto. Ele foi escrito antes de partirmos, mas foi atualizado depois:
Mas hoje o assunto é Viajando para o Algarve a região mais ao sul de Portugal, agraciada por sol e um litoral de tirar o fôlego, que atrai turistas de toda Europa e do mundo, fugindo do inverno rigoroso do norte.
Eu conheci a região a 18 anos atrás, quando fiz uma viagem a Portugal para participar da Expo 98. Na ocasião fiquei hospedada na casa de amigos em Faro, visitei Sagres e algumas praias. Em quase 20 anos a região inteira cresceu muito, assim como o País, que se modernizou com a entrada na comunidade européia. Mas não foi só crescimento e modernidade que senti diferente. O comportamento dos portugueses também mudou muito, e não somente no Algarve.
Lá em 98 eu fiquei com a impressão que os portugueses eram mal humorados, ranzinzas até e muito impacientes. Essa impressão ficou lá em 98. Quanta diferença! Nós estamos sendo tão bem tratados que chega a ser emocionante. As pessoas são carinhosas e atenciosas, adoram as crianças, fazem pequenos gestos que só quem tem filhos entende o quanto são importantes. Ajudam legitimamente, com boa vontade e, com uma ou outra exceção, sempre nos trataram muito bem.
Mas vamos ao nosso roteiro para chegar até o Algarve, então. Ainda em Lisboa (onde ficamos hospedados 2 noites no hotel HF Fênix Urban) pegamos o carro um dia antes de viajar, mas antes, passeamos um pouquinho pelas imediações do hotel, o Parque Eduardo VII e a praça Marquês do Pombal.
Leia aqui como foi nossa hospedagem com as crianças no hotel HF Fênix Urban
A região onde ficamos é toda muito nova, com amplas avenidas (as Avenidas Novas), o metrô e muitos restaurantes. Levamos exatos 10 minutos até o aeroporto, tanto na chegada (chegamos a meia-noite) quanto quando fomos buscar o carro alugado (de táxi, pagamos 9 e 7 euros. Mais tarde começamos a usar o Uber (4 euros) e o metrô também vai até o aeroporto (1,45 euros por pessoa)).
Como era época de natal, o Parque Eduardo VII estava todo enfeitado, com feirinha, roda-gigante, pista de patins no gelo e as árvores douradas do outono-inverno, que sempre são encantadoras e rendem ótimas fotos!
Nós tínhamos uma tarefa naqueles 2 dias: levar uma das malas para o apartamento onde iríamos ficar 15 dias depois, quando retornaríamos a Lisboa. Eu explico. Não seria necessário levar 3 malas para a roadtrip então pedimos ao nosso anfitrião em Lisboa que ficasse com uma das 3 malas que tínhamos, no depósito do apartamento. Ele, muito simpático, aceitou e no dia seguinte à nossa chegada fomos lá levar a dita cuja. Pegamos um táxi em frente ao hotel e levamos a mala (6 euros). Na volta, pegamos o metrô (1,40 por pessoa). Era sábado antes do natal, o metrô estava mega lotado, mas deu tudo certo! Para as meninas foi uma aventura!
Perrengue!!! Ainda no aeroporto nos demos conta que havíamos esquecido da cadeirinha de elevação para a Juju, que ainda precisa usar. Teríamos que comprar uma ou alugar junto como carro, uma despesa que não estávamos contando (6,5 euros por dia). Mas a segurança da pequena vem em primeiro lugar e, como sempre, quem tem amigos tem tudo, a Ana Pagliuso, do blog Viajo com Filhos nos emprestou uma que tinha sobrando! Gratidão define!!! Ainda levou para nós no hotel, já que estava passando lá perto. Foi uma economia considerável, já que usaríamos a tal cadeirinha por, no mínimo, 15 dias. Valeu muito Ana!!!
No final do dia buscamos nosso carro no aeroporto e como a sorte anda ao nosso lado, ganhamos um free upgrade para um carro melhor. Eu havia alugado pela internet um carro tipo Clio, na rentalcars.com/Enterprise, pelo valor de aproximadamente 600 USD. Acabou que ganhamos um free upgrade para um BMW pequeno mas confortável, onde conseguimos acomodar nossas 2 malas mais as mochilas com algum aperto, mas tranquilo. O melhor foi que a BMW era a diesel, o que nos garantiu uma boa economia em combustível. Vou fazer outro post só para falar do aluguel de carro em Lisboa e contar nossas experiências.
Também contratamos na hora o serviço Via Verde, parecido com o “sem parar” do Brasil, onde podemos passar pela via expressa nos pedágios, pagando tudo no final da viagem, direto no balcão da empresa do carro. Custou 18 Euros para alugar o aparelho, mais o valor dos pedágios, que no nosso caso, foi 58,00 euros no total dos 1700 km rodados de sul a norte pelo país.
Tudo preparado, fizemos check-out no hotel e pegamos a estrada. Seria a primeira vez que nós usaríamos o Google Maps offline e eu estava um pouco apreensiva. Eu havia baixado os mapas de Portugal ainda no Brasil, pra o meu celular e havia atualizado no hotel.
Roteiro dos Castelos: Saindo de Lisboa, em direção ao Algarve, nossa rota incluía 3 paradas: O Castelo de Alcácer do Sal, o Castelo de Santiago do Cacém e o Castelo de Sines.
Sempre que viajamos de carro gostamos de fazer paradas estratégicas, não só para esticar as pernas mas também para distrair as crianças um pouco, já que elas acabam ficando entediadas nas viagens. Portugal é um país incrível para roadtrips. Você está em uma estrada maravilhosa e, de repente páááá: um castelo! Sendo assim, porque não pesquisar antes e parar nos castelos que encontramos no caminho? Foi o que fizemos e deu super certo, mas antes de contar mais sobre as paradas, é preciso dizer que a grande maioria dos castelos que visitamos é, na verdade, as muralhas que cercavam os castelos. Portugal sofreu um terrível terremoto em novembro de 1755 que destruiu grande parte do patrimônio histórico do país, incluindo os castelos. Ainda assim, vale a pena visitá-los, principalmente quem curte história e está com crianças.
Em Portugal existe a Associação Portuguesa Amigos do Castelo que tem o site onde busquei muitas das informações, lendas e histórias para contar as meninas. #ficaadica
Começamos por Alcácer do Sal (96 km de Lisboa) para visitar o primeiro castelo, que data do século XII, mas que foi construído sobre fortificações anteriores. Bem mais tarde virou convento até que, finalmente, em 1998 o antigo espaço conventual foi transformado numa pousada. Como é um hotel, só visitamos o lado externo, passeando pelas muralhas e fotografando o rio Sado. A cidadezinha é uma graça e quem visitar deve passar sobre a ponte de ferro, de onde se tem uma vista linda.
O rio Sado é famoso em Portugal pela população de golfinhos que vive em seu estuário e também por ser dos poucos rios da Europa que corre de Sul para Norte.
De lá seguimos viagem, parando no segundo castelo em Santiago do Cacém (51 km de Alcácer do Sal). Aqui foi mais uma visita rápida, já que do castelo mesmo resta muito pouco e não podemos entrar (na Torre de Menagem). O terreno do castelo foi utilizado como um cemitério mas, apesar disso, rendeu boas fotos e valeu a visita. Existe uma lenda associada ao castelo, a lenda de uma princesa bizantina chamada Bataça Lascaris, que fugiu do Mediterrâneo oriental, no comando de uma aguerrida esquadra por ela mesma armada. A princesa desembarcou em Sines e, à frente das suas tropas, marchou para o Sul, vindo a atacar uma povoação islâmica, governada por um senhor de nome Kassen. Dando-lhe combate, a princesa derrotou-o e matou-o, tomando-lhe o castelo no dia de Santiago (25 de Julho). Por essa razão, colocou à vila o nome de Santiago de Kassen (fonte: www.amigosdoscastelos.org).
Nossa última parada antes de chegarmos ao nosso hotel em Estói foi Sines (20 km de Santiago do Cacém), mais uma vez para visitarmos o castelo de lá. Sines é conhecida como cidade berço de Vasco da Gama e teve ocupação romana e moura. Em seu interior você vai ver jardins e a enorme abobadada Cisterna da Moura Encantada (nada de muito emocionante, uma cisterna normal que era usada para armazenar água). Um dos poucos exemplos de castelo medieval construído na linha costeira, foi construído em 1424, no reinado de D. João I, com o objetivo de defender a costa contra os piratas que assolavam a costa portuguesa. Um dos alcaides deste castelo foi, Estêvão da Gama, o pai do navegador, Vasco da Gama, pelo que se julga que o descobridor do caminho marítimo para a Índia, teria nascido aqui em 1469.
Acabamos almoçando no restaurante O Castelo, que fica bem atrás do castelo e, mesmo sendo pequeno, fomos muito bem servidos. Descansamos um pouco, depois do almoço, tomamos um café e seguimos viagem. A esta altura já era 15:30 e ainda tínhamos estrada pela frente, aproximadamente 2 horas, cerca de 200 km até nosso hotel, a Pousada Palácio de Estói, pertinho da cidade de Faro.
Falando em estrada, as estradas portuguesas são ótimas, verdadeiros tapetes cercados por plantações de corticeiras, olivais ou outras árvores que não sei o nome. O cenário é lindo e ao entardecer (no inverno anoitece cedo) pegamos um por-do-sol maravilhoso. Ainda estávamos um pouco apreensivos por andar em estradas desconhecidas, então optamos pelas autoestradas, mesmo sabendo que pagaríamos pedágio. Foi bem sossegado e passamos por 3 pedágios desde que saímos de Lisboa!
Dica das Passeadeiras: Se você quiser saber sobre os itinerários e pedágios (que em Portugal chama Portagem) pode consultar o site da Michelin e fazer uma simulação, ver os roteiros alternativos e saber a estimativa de custos, incluindo combustível e pedágios. Muito bom para quem quer planejar bem: https://www.viamichelin.pt/
Chegamos em Estói já era noite e nosso hotel lá, o Palácio de Estói, faz parte da rede de hotéis Pestana, que em Portugal opera as Pousadas de Portugal, um roteiro de charme que encampou mosteiros, castelos e lugares históricos, transformando-os em pousadas de charme a um preço bastante acessível. Mas esse é assunto para um outro post. Por enquanto, deixo aqui um gostinho, para vocês terem uma ideia do que encontramos por lá…
Como já contei várias vezes aqui no blog, não costumamos jantar, fazemos lanche somente, então optamos por sair do hotel e dar uma volta pela cidadezinha de Estói, em busca de alguma tasca ou pastelaria (a lanchonete deles) para um lanche. Não demorou nada e encontramos uma que, bem simples, tinha o que a gente queria. Café com leite (aqui eles chamam de galão ou de garoto – se for grande ou pequeno) e torradas mistas (aqui eles chamam de tostas mistas). Tínhamos água, suco e frutas, sempre passamos em um mercadinho para comprar esses itens, que acabam quebrando um galho caso bata aquela fominha nas crianças. Além do quê, sempre pensando em economizar, a garrafa de água nos hotéis aqui custa 3 euros, enquanto no mercado pode custar 0,20 ou 0,30 centavos. É muita diferença, não?
Assim começou nossa aventura pela terrinha, uma viagem fantástica que rendeu muito o que falar com as meninas, já no primeiro dia. Em cada lugar que visitamos havia uma lenda, que eu pesquisei para contar a elas durante a viagem. Elas amaram, claro! Também levamos algumas balas, chocolates e frutas, que acabamos nem consumindo, pois paramos várias vezes. A viagem foi tranquila e sem sobressaltos e este é um roteiro que recomendamos de olhos fechados para quem quer fazer um passeio gostoso entre Lisboa e o Algarve, com ou sem crianças.
Aguardem o próximo post, tem muita dica boa ainda por vir e corre lá nas nossas redes sociais @as_passeadeiras, no Instagram, Twitter e Facebook para ver e acompanhar as fotos da nossa viagem!
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Beijos das Passeadeiras e até o próximo post!
Que passeio maravilhoso! Deve ser uma rota maravilhosa! Temos muita vontade de conhecer Portugal. Que legal que eles chama café com leite de garoto, mas imagino a confusão quando contar que fui a Portugal tomar um garoto, rsrrsrs
Verdade Itamar! Aqui tem cada expressão engraçada!
Claudia
É mesmo engraçado Itamar! Portugal tem sido surpreendente e lindo demais!
Clau
Ah, que lindo!! Que fotos!! Que post!! Adorei tudo. A propósito, amo Portugal, mas não conheço esta região, ainda. Abraços.
Ester, vá assim que puder, você vai amar!
Beijo
hahahah garoto se for em chávena (xícara) pequenina, se for em copo é um galão ! E para o café ? uiii há muitas formas diferentes de pedir um café. Quando tiverem oportunidade sigam para o Algarve pela estrada N2, essa estrada está a ser classificada como património e é uma espécie de route66 à portuguesa. Percorre Portugal de Norte aa Sul. Pesquisem !
Amei a dica, adoro rotas alternativas! Já está anotada para quando regressarmos, obrigada!
Claudia
Muito legal o post! Sou louca para conhecer o Algarve! Gostei das dicas! Saber as histórias e lendas dos lugares faz do passeio mais interessante ainda! 😉
Que passeio maravilhoso! Mas eu sou suspeita já que sou portuguesa 😉 Acho que é a primeira vez que vejo alguém escrever sobre o Palácio de Estoi. É talvez um dos segredos mais bem guardados do Algarve e é lindo de morrer. Espero que tenha sido uma boa estadia.
Foi incrível Marlene! Em breve sai o post com o review, mas já adianto que amamos a experiência!
Abraço,
Clau
Este artigo faz.me lembrar que já há muito tempo que não vou ao Algarve e que está na hora de preparar um regresso, de preferência com um roteiro como este que publicaste! Parabéns pelo guia.
Bem-vinda a Portugal!! Que bom essa road trip e essa passagem pelos castelos. Normalmente os viajantes não param nessas terras e ficam só por conhecer Lisboa e Algarve. Sines e Alcácer são terras muito bonitas!
Boa viagem e continuação… fico a espera do post sobre o mês em Lisboa!!
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Que delícia de férias! Já começaram aí com a melhor parte: passeios e muita diversão em família! As meninas devem estar amando!
Foi uma viagem incrível Simone, todos curtimos muito!
Beijo
Rota interessantérrima! Super curti as dicas! Uma pena ter passado pelo perrengue com a pequena e a despesa a mais, mas faz parte da trip e das histórias para contar, né? 🙂
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Claudia,
estou indo para portugal passear 15 dias entre lisboa/evora/vinicolas/algarve, e estou montando o roteiro, e me deparei com este seu blog maravilhoso, parabéns!!! so que preciso de sua ajuda no sentido que voce da dicas preciosas e que atendem as minhas duvidas, so que costumo copiar e colar para estudar e tirar duvidas e levar na viagem, mas o seu não consigo fazer isto, porque? preciso comprar? Me informe
Olá Lea, tudo bem?
O blog é protegido contra cópias, pois infelizmente há pessoas mal intencionadas que copiam conteúdo e publicam como seu.
Estou enviando para seu email este post, para que você possa fazer suas anotações.
Obrigada,
Claudia