As Passeadeiras

Passeando em Dublin – Roteiro para 3 dias

Trinity University Tour

No verão de 2025 nós visitamos a Irlanda com 2 objetivos: conhecer o país 🙂 e visitar algumas universidades onde Manoela gostaria de fazer faculdade. No post anterior eu descrevi informações gerais, curiosidades e um resumo do nosso roteiro de 12 dias pela Ilha Esmeralda. No post de hoje eu conto como foi nossa visita à Dublin, capital da República da Irlanda e nossa primeira parada. Foram 3 dias passeando em Dublin e eu deixo aqui tudo o que fizemos.

 

Roteiro de 12 dias pela Irlanda

3 dias em Dublin

Um dia em Kilkenny

 

Passeando em Dublin – Roteiro para 3 dias

Contexto histórico e cultural

Dublin é a capital e a maior cidade da Irlanda. Seu centro cultural e histórico combina herança celta, influência viking e construções modernas. Foi fundada pelos vikings no século IX como base comercial e portuária, passou séculos sob domínio inglês, tornando-se palco de tensões políticas e culturais que moldaram a identidade irlandesa. Cresceu em importância durante o período medieval e consolidou-se como centro político e econômico a partir do século XVII. Durante o período da Grande Fome (1845–1849), Dublin foi profundamente afetada: embora menos atingida pela escassez de alimentos que o interior rural, tornou-se destino de milhares de refugiados famintos, o que agravou a pobreza e as más condições sanitárias. No século XX, a cidade teve papel central na luta pela independência, com eventos marcantes como o Levante da Páscoa de 1916, que culminaram na criação do Estado Livre Irlandês em 1922 e marcaram a ruptura com o Reino Unido. Hoje, Dublin abriga cerca de 1,4 milhão de habitantes em sua área metropolitana, reunindo uma população jovem e cosmopolita, alimentada por universidades renomadas como o Trinity College e por um próspero setor tecnológico.

Alguns fatos curiosos:

 

Passeando em Dublin

 

Onde se hospedar em Dublin

Contei no post anterior que ficamos no Premier Inn North Docklands, que nos atendeu muito bem, apesar de ficar um pouco mais distante do centro. No site deles tem outras unidades na cidade, assim como em outros lugares do Reino Unido também. É uma rede simples mas honesta, com bom custo x benefício, que eu recomendo.

 

Localização do nosso hotel em Dublin

 

Passeando em Dublin – Roteiro dia 01

Chegamos em Dublin às 9:00 da manhã e entre passar pela imigração e chegar até o hotel, já era quase meio-dia (eu conto como foi ir do aeroporto até o hotel no post anterior) e, depois do check in feito e almoço ali perto, aproveitamos o clima razoavelmente bom (ou seja, sem chuvas) e caminhamos até o centro de Dublin, pela margem norte do rio Liffey. O passeio é muito bonito, limpo e organizado, com pouquíssimas pessoas ao longo do trajeto. Nosso primeiro destino era a O’Connel Street, e durante o caminho, encontramos:

 

O passeio às margens do rio Liffey e à direita o Centro de Convenções de Dublin

O Memorial à Grande Fome, edifícios modernos na outra margem do Liffey, O Epic Museum e a Ponte Seán O’casey.

Memorial à Grande Fome

A Alfândega, Pubs fofos e o Monumento O’Connell, que marca o início da famosa O’Connel Street, líder nacionalista irlandês

 

 

O monumento Spire of Dublin, a Estátua de James Joyce e o Dublin Portal

Manifestação em frente ao GPO – General Post Office

 

 

Garden of Remembrance

 

No final da O’Connel Street, vale a pena continuar pela Cavendish Row até a Parnell Square onde, na esquina, fica o Garden of Remembrance. Além de muito bonito, é um lugar perfeito para parar um pouco, descansar e prestar homenagem a todos os que deram a vida em nome da liberdade.

Não fomos mas estava na lista a visita ao café histórico Bewley’s Grafton Street Café (a poucos minutos dali) ou a pubs tradicionais, como o The Flowing Tide.

 

Imagens de Dublin e uma paradinha para conversar sobre protestos, liberdade e revoluções

Portas coloridas de Dublin

 

Seguindo nosso caminho, voltamos até a rua de pedestres Henry Street que leva até a Mary Street, uma rua repleta de lojas e uma livraria que as meninas queriam visitar, a Dubray Books (nada de mais, preços caríssimos, na minha opinião).

 

Dubray Books, livraria

 

Depois dali seguimos rumo a ponte mais famosa de Dublin: A Ha’penny Bridge, mas antes, uma paradinha na Church Café Bar, uma antiga igreja convertida em bar-restaurante que virou point na cidade.

 

Dentro do Church Bar

Ha’penny Bridge

 

Ha’penny Bridge – Oficialmente chamada de Liffey Bridge, foi inaugurada em 1816 como a primeira ponte exclusiva para pedestres sobre o rio Liffey. Seu nome popular vem da taxa que se pagava para atravessá-la: meio penny (half penny), valor que permaneceu em vigor por mais de 100 anos até ser abolido em 1919. Tornou-se um dos ícones da cidade e os mais antigos dizem que atravessá-la no primeiro dia do ano traz sorte :-).

Voltamos ao nosso hotel pela outra margem do rio, depois de atravessarmos a ponte. Chegamos exaustos mas felizes pois foi um dos dias mais bonitos de toda a viagem. O clima na Irlanda é chatinho mesmo no verão. Pegamos muito chuvisco, quase todos os dias e neste primeiro, tivemos sorte. No total foram 23000 passos já no primeiro dia da viagem 🙂 que terminou no mercado perto do hotel que fica no Point Square centro comercial, onde compramos um lanche para nosso jantar, assim como frutas, água e suco.

 

 

Passeando em Dublin – Roteiro dia 02

Na manhã do nosso segundo dia caía uma chuvinha fininha e fria, mas nós encaramos e, depois de um bom café da manhã no centro comercial ali perto do hotel (3 Arena), pegamos o Tram (LUAS) e fomos até o centro de Dublin para iniciar o dia com uma visita programada à famosa Trinity University.

 

Trinity University Tour

 

Trinity University

A visita à Trinity foi do tipo turística, mas como foi a única opção disponível na época que fomos à Irlanda, agendamos mesmo assim. Eu explico melhor. A Trinity é uma das universidades que estamos considerando para Manoela e, normalmente, faríamos uma visita no Open Day, que é quando as informações pertinentes aos cursos são fornecidas. A Trinity, em particular, tem visitas guiadas ao longo do ano todo por conta da sua importância histórica.

A visita é paga (16€ por pessoa) e é preciso agendar o horário. Note que existem alguns tipos de visita, por exemplo, as que incluem a famosa biblioteca e o Livro de Kells, mas não foi o nosso caso. Optamos pela visita mais simples, com o objetivo de conhecer as instalações da Trinity.

Contexto e curiosidades

A Trinity College Dublin (oficialmente College of the Holy and Undivided Trinity of Queen Elizabeth near Dublin) é a universidade mais prestigiada da Irlanda e uma das mais antigas do mundo de língua inglesa. Fundada em 1592 pela rainha Elizabeth I para consolidar o domínio protestante na Irlanda e oferecer educação de alto nível, a instituição começou restrita a homens protestantes. Com o tempo, tornou-se mais inclusiva: as primeiras mulheres foram admitidas em 1904 e hoje a universidade é reconhecida pela diversidade (inclusive religiosa) e excelência acadêmica.

Ao longo dos séculos, a Trinity formou nomes ilustres que marcaram a literatura, a política e a ciência, como Jonathan Swift (As Viagens de Gulliver), Oscar Wilde, Samuel Beckett (Prêmio Nobel de Literatura), o físico Ernest Walton (Prêmio Nobel de Física) e a ex-presidente irlandesa Mary Robinson. O campus também guarda dois dos maiores tesouros culturais da Irlanda: o Book of Kells, manuscrito ilustrado do século IX, considerado uma obra-prima do cristianismo celta, exposto na célebre Old Library e sua Long Room, uma das bibliotecas mais bonitas do mundo. E a Brian Boru Harp ou Trinity College Harp — um dos artefatos musicais e simbólicos mais importantes da Irlanda. Trata-se de uma clarsach medieval datada aproximadamente entre os séculos XIV–XV e popularmente  associada ao rei Brian Boru (século XI). Lembram da harpa símbolo da Ryanair? Pois veio dessa aí.

Entre as curiosidades, a Trinity mantém tradições peculiares, como o “Scholars’ Exam”, prova dificílima que dá aos aprovados benefícios como alojamento gratuito e refeições por até cinco anos. Há também a superstição de que caminhar sob o Campanile (a torre central) durante os exames garante reprovação — muitos alunos dão voltas enormes para evitar passar por baixo.

A visita durou cerca de 1:30 e saímos super cansadas de lá (fomos somente eu e Manoela, enquanto Juju e o Pai ficaram passeando). Aproveitamos o almoço para descansar, e acabamos comendo em uma lanchonete que gostamos muito, a Prèt-a-Manger, na Dawson Street, que também conhecemos na viagem à Londres e ficamos fãs. Típico BBB, simpático e tranquilo e o melhor, ali pertinho.

Nosso roteiro a seguir incluía o centro histórico de Dublin, em uma volta circular e eu deixo aqui os pontos principais:

 

Museu do Whiskey Irlandês

 

Irish Whiskey Museum: Eu estava doida de vontade de visitar este pequeno museu. Não por conta da bebida, mas das recomendações que recebi por ser engraçado e informativo. Mas fui vencida no voto familiar… ainda assim deixo aqui a dica e aproveito para contar uma curiosidade. Reparem que aqui, a palavra é Whiskey e não Whisky. Você sabe o por quê da diferença? Pois segundo o site Scotchwhiskyexperience, “a principal diferença entre uísque e uísque é, obviamente, a grafia. Ela reflete as derivações escocesas e gaélicas originais da palavra “Uisge beatha”, que significa Água da Vida, com cada variação sendo transportada para o uso moderno. Como resultado da imigração irlandesa para a América no século XVIII, o “whiskey” americano é escrito com “e”. Mas “whisky” e “whiskey” são apenas duas variedades de uma ampla família de destilados e bebidas alcoólicas – entender o que torna cada uma diferente é fundamental para desvendar um espectro de sabores e experiências…” as outras diferenças eu deixo com vocês no link aí acima.

 

 

Livraria Hodges Figgis: tradicional e muito bonita livraria, mas com preços bastante salgados. No entanto, encontrei lá algumas lembrancinhas bem bonitas e diferentes.

 

 

Molly Malone – A icônica estátua que virou símbolo da cidade. Vale a foto e conhecer um pouquinho da história, que nasce em uma música folclórica irlandesa de mesmo nome, “Molly Malone” conta a história de uma bela peixeira que vende berbigões e mexilhões em Dublin. A letra sugere que ela morre de febre e depois se transforma em um fantasma, ainda empurrando seu carrinho de mão pelas ruas.

 

George’s St. Arcade

 

George’s St. Arcade – Uma pequena galeria coberta, com lojinhas de lembrancinhas e discos (LP’s) que as meninas queriam muito visitar.

 

 

Dublin Castle – Apesar do nome pomposo, não lembra em nada a imagem de castelos que levamos no imagiário. Com mais de 800 anos de história que refletem as transformações políticas e culturais do país, foi construído originalmente no início do século XIII, durante o reinado do rei João da Inglaterra. Erguido sobre o local de um antigo assentamento viking e fortificações normandas, servindo como centro de administração inglesa e, mais tarde, britânica. Por séculos, foi a sede do governo colonial, funcionando como fortaleza, residência oficial do Lorde Tenente (representante do monarca) e palco de cerimônias de Estado. Manteve um papel central até quando a Irlanda conquistou sua independência e o edifício foi transferido para o recém-criado Estado Livre Irlandês. Desde então, tornou-se símbolo de transição: de local de controle colonial a espaço da soberania nacional. Hoje, é utilizado para eventos oficiais de grande prestígio, como a posse presidencial, recepções diplomáticas e cerimônias de Estado. Sua arquitetura mescla estilos medievais, georgianos e vitorianos, já que várias alas foram reconstruídas após um incêndio em 1684. Uma curiosidade: o termo Dubh Linn (“lago negro”) referia-se a uma lagoa escura formada no local onde hoje ficam os Dubhlinn Gardens, na propriedade.

 

 

 

Viking Area e Christ Church – Na região da Wood Quay fica o Viking Quarter, um registro histórico da ocupação Viking em Dublin. Ao redor da Christ Church nós podemos ver no chão uma série de réplicas de artefatos que foram encontrados ali e que estão em exposição no museu ao lado, o Dublinia. Foi muito interessante percorrer a região buscando os artefatos e vendo quão interessantes e até mesmo rebuscados alguns deles são. A Igreja é imponente etem uma bonita passarela que cruza a rua e faz a alegria dos fotógrafos de plantão. Infelizmente enquanto passávamos por lá começou a chuviscar, o que prejudicou um pouco nosso passeio.

 

O famoso Temple Bar e arredores

 

Voltamos em direção ao centro, pela margem do rio e fomos até o famoso Temple Bar, onde ficamos um pouco para descansar e curtir os arredores. Vale contar que Temple Bar é o nome do famoso Pub mas também de toda a região ao redor, que é super cool (e super turística também…), lotada de pubs coloridos e cheios de gente, muita arte de rua, bandeirinhas coloridas e tudo o mais de flora e fauna que você puder imaginar. Voltamos de lá direto para o nosso hotel e jantamos em uma lanchonete no melhor estilo USA, com direito a Juke Box e tudo o mais. Depois de tanta caminhada estávamos famintos e as meninas pediram para comer hamburguer. Então tá! A lanchonete chamava Eddie Rocket’s.

Não visitamos a famosa cervejaria Guiness por que, além de nenhum de nós curtir cervejas, achei caro e desnecessário por que, enfim, a gente não gosta…

 

 

Passeando em Dublin – Roteiro dia 03

 

National Gallery of Ireland

 

National Gallery of Ireland

Pois acordamos no terceiro dia e chovia cântaros… uma chatice. Tomamos coragem depois do café da manhã e chamamos um uber com destino à Galeria Nacional da Irlanda, um museu de arte gratuito que eu deixei “na manga” para dias de chuva como este.

Como sempre, eu pesquiso antes para saber as obras principais, quando visito algum museu. Normalmente no meio das viagens não dispomos de tanto tempo para ver tudo. Assim, vou deixar aqui minha listinha, mas já adianto que a Galeria Nacional não é muito grande e que conseguimos ver praticamente tudo por lá, aproveitando que chovia.

Não conseguimos agendar a visita guiada gratuita, mas pode ser uma ótima opção se você fala inglês.

 

 

Algumas das Principais obras:

Entre muitas outras. Também foi uma excelente oportunidade de conhecer mais sobre artistas irlandeses, inclusive uma exposição incrível na Shaw Room, que mostra pinturas e artefatos relacionados à história irlandesa. Lá também havia uma atividade para crianças introvertidas, chamada algo como “quiet art” ou algo assim, achei genial:

 

Shaw Room

Saímos da National Gallery e a chuva havia diminuído. Resolvemos prestar homenagem a Oscar Wilde na Merrion Square, em frente a uma das entradas da Galeria. Ele morou em um apartamento em frente a praça, que também pode ser visitado.

 

 

O memorial a Oscar Wilde é composto por 3 estátuas criadas pelo escultor inglês Danny Osborne, sendo que a principal retrata o escritor com uma gravata da Trinity College, onde estudou e seu rosto, se você reparar bem, parece demonstrar 2 tipos de emoções (uma referência ao Retrato de Dorian Gray, talvez?). A outra peça é uma escultura de uma mulher grávida, a esposa de Oscar, Constance Lloyd e a terceira peça é um torso masculino, representando o deus grego Dionísio.

 

St. Stephen’s Garden

 

Saímos dali rumo ao St. Stephen’s Garden, já que a vibe era parques e jardins e a chuva tinha dado uma trégua. O coração verde do centro de Dublin é um lugar bonito e muito agradável e deu para perceber que a galera local adora passear por lá. 

Uma ótima dica é depois de visitar o parque, fazer uma paradinha para comer algo, beber um café e descansar um pouco no Centro Comercial em frente, o Stephen’s Green Shopping Center e se encantar com a linda estrutura metálica que faz lembrar uma Green House (Estufa).

Uma curiosidade. O atual shopping center foi construído onde, antigamente, ficava o Dandelion Market, onde o grupo U2 fez uma série de apresentações no ano de 1979, consideradas o “deslanchar” de sua carreira.

 

 

Acabamos almoçando lá perto, em um restaurante árabe delicioso (mas não tirei fotos).

 

Anne’s Lane e arredores

 

Saindo do Shopping, vale uma paradinha na Anne’s Lane para fotos da simpática rua com guarda-chuvas coloridos bem instagramáveis e se você ainda não almoçou, por ali tem um restaurantes bem bacanas.

Voltamos percorrendo a Grafton St. com suas centenas de lojas. Para quem curte fazer comprinhas, aqui é um bom lugar. Havia músicos, artistas de rua e muita animação por lá, mas nós estávamos cansados e acabamos voltando para o hotel e, assim, encerramos nossa visita à Dublin, onde no final da viagem acabamos voltando não só para devolver o carro e voltar para casa, mas ainda tínhamos uma visita agendada à University College Dublin, no último dia da viagem. 

 

Um pouco da visita à University College Dublin

 

No próximo post eu contarei sobre nossa visita à Kilkenny!

E então, conte aqui nos comentários o que achou de Dublin? Ficou alguma questão que gostaria de perguntar?

Beijocas e até o próximo post!

 

Todos os posts sobre a Irlanda, aqui

Todos os posts sobre Albânia e Montenegro, aqui

Todos os posts sobre a Espanha, aqui

Todos os posts de Londres, aqui

Todos os posts de Malta, aqui

Todos os Posts sobre Morar em Portugal, aqui

Todos os posts sobre a Itália, aqui

Todos os posts sobre a França, aqui

Roadtrip por 14 países na Europa, aqui

 

Procurando sugestões de passeios por Portugal?

 

Roteiro Vila Nova de Gaia e Coimbra, com paradas estratégicas (e lindas)

Roteiro em Sintra, pelo centro histórico

Roteiro de um dia em Cascais pelo centro histórico

Lisboa com crianças – 10 passeios imperdíveis com os miúdos

10 lugares para visitar no verão em Portugal

Como é o voo TAP para o Brasil, com crianças

Mercado Medieval de Óbidos

Butchers – Carne de primeira em Lisboa

Estufa fria de Lisboa

L’Éclair Patisserie – Um pouco de Paris em Lisboa

Pastelaria Versailles, um dos cafés mais bonitos de Lisboa

Roteiros, hotéis e passeios no Algarve 

Roteiros, hotéis e passeios no Alentejo

Veja o relato completo do roteiro de Évora ao Porto aqui.

15 razões para visitar Aveiro, a Veneza de Portugal

Colhendo cerejas em Portugal

Procurando onde se hospedar com crianças em Lisboa? Veja aqui nossa dica!

Zoológico de Lisboa – Passeio imperdível com crianças!

Sesimbra – Um bate-volta de Lisboa no melhor estilo BBB – e lindo demais!

Museu do Oriente – Um dos melhores museus de Lisboa

Roteiro pelo Bairro Príncipe Real em Lisboa

Fábrica da Nata – Um dos Cafés mais lindos de Lisboa

Dica de passeio bate-volta desde Lisboa: Visitando Óbidos, a cidade das rainhas

Vá de Lisboa ao Algarve visitando castelos – Um roteiro inesquecível!

Hospede-se em um palácio no Algarve, sem ficar pobre!

Algarve com crianças: Passeando em Faro

Algarve com crianças: um dia em Tavira, a cidade das lendas e do rio de dois nomes

Hotel Vila Galé Évora – Simplesmente inesquecível

Férias em Portugal: 45 dias, 4 alegrias e 1 tristeza

Algarve com crianças: Júpiter Algarve Hotel, a pérola de Portimão

Viajando com crianças? Veja aqui nossas dicas para arrumar as malas

15 dicas para viajar de avião com crianças

 

Pensando em morar em Portugal? Veja aqui nossas dicas quentinhas

 

Comprar carro em Portugal

4 Dicas práticas para quem pensa em vir morar em Portugal

Leia aqui o checklist que fizemos antes de nossa mudança

Checklist depois da mudança – o que você vai ter que fazer assim que chegar lá

Adaptação da família em Portugal

Dicas para alugar apartamento em Cascais

Como abrir conta bancária em Portugal – Nossa experiência com o Activo Bank

Como transferir dinheiro do Brasil para Portugal – Nossa experiência com o TransferWise

SEF – Autorização de Residência e a novela do visto

 Leia aqui como obtivemos o visto D7 para residir em Portugal

Como obter o visto de imigrante empreendedor

Vai dirigir em Portugal? Saiba como trocar sua CNH pela Carta de Condução Portuguesa

Dicas para mobiliar sua casa em Portugal

Supermercados em Portugal

PB4 – O que é e como pedir o seu

Como é o atendimento médico de urgência em Portugal (ou como foi nossa experiência)

Apartamento para alugar na ribeira do Douro no Porto

Como alugar um apartamento pelo Airbnb – Dicas testadas e aprovadas por nós

Como é o atendimento médico de urgência em Portugal (ou como foi nossa experiência)

10 coisas estranhas em Portugal!

Pensando em morar em Portugal? Leia nossas dicas aqui

Sair da versão mobile