4 dias em Roma

4 dias em Roma

4 dias em Roma,  o que visitamos, quais os roteiros dia-a-dia, restaurantes, cafés e museus que visitamos. 

Em junho de 2023 fizemos uma viagem deliciosa de 3 semanas, na Itália. O roteiro geral desta viagem incrível esta aqui. No post de hoje eu deixo os detalhes da nossa visita à Roma e, nos posts seguintes, eu contarei sobre as outras cidades.

Roma é uma cidade monumental com milhares de atrações espetaculares. Com certeza nem anos de visitas contemplariam todas as atrações, portanto na hora de montar nosso roteiro eu levei em consideração alguns aspectos que divido aqui com vocês:

  • – Priorizar o Clássico Básico, ou seja, os monumentos e museus clássicos e imperdíveis a uma uma primeira visita à cidade. Não foi a minha primeira visita, mas da família, sim. Além do quê, foi uma chance de eu rever os monumentos 30 anos depois.
  • – Infelizmente eu não consegui ingressos para algumas das atrações, tal como a Galeria Borguese, que eu não conheço e queria muito visitar.
  • – Priorizei as atrações mais centrais, que dava para conhecer caminhando desde o nosso hotel. Isso facilitou a nossa vida no sentido de ganharmos tempo (e economizamos) sem depender de transportes.
  • – Não alugamos carro em Roma. Para nossa roadtrip pegamos o carro no último dia de Roma, já na saída da cidade. Não faz sentido andar de carro em Roma, o trânsito é caótico e os estacionamentos impossíveis. Vou fazer um post específico sobre o assunto.

Bom saber:

  • – Roma tem mais de 4 mil fontes de água potável espalhadas pela cidade e, sempre perto das atrações. A água é fresquinha, gostosa. Aproveite sem moderação. Algumas das fontes tem até água gaseificada e existe uma app que mostra a localização delas, que chama I Nasoni di Roma.
  • – Capuccino até o meio dia. Depois é pecado mortal.
  • – Alojamentos de qualquer espécie precisam cobrar uma taxa de turismo, que é paga em dinheiro (raríssimos lugres aceitaram no cartão) e é por pessoa (maiores de 15 anos) por diária. 
  • – Em todos os alojamentos foi preciso mostrar os documentos, mesmo nos apartamentos. Isso por que é preciso comprovar a taxa x quantidade de pessoas.
  • – A água com gás natural (Acqua Frizzante) é deliciosa. Uma das melhores que já bebi.
  • – Café da manhã é muito simples, normalmente um café (capuccino ou outro) e um croissant ou algum pão ou bolo doce. Há exceções, no entanto.
  • – As carnes são ótimas, o que foi uma grata surpresa para mim, que sou bem carnívora.
  • – Os doces são caríssimos! Sabe aquele docinho de pastelaria, que acompanha um café? Pois é, achei super caros, em torno de 8€ cada.
  • – Os gelattos são maravilhosos. Prove todos os que conseguir, inclusive os sabores bem diferentes que eles tem por lá, como rosas com framboesas, manjericão com limão e alecrim,… hmmm delícia .

 

4 dias em roma

Mapa com as muralhas Aurelianas (créditos: maps-rome.com)

 

Transporte Aeroporto – Hotel

 

Uma vez definidas as datas, passagens compradas e hotel escolhido (este merece um post exclusivo), pesquisei sobre a melhor forma de ir do aeroporto até nosso hotel. Optamos por pegar um táxi oficial, na saída do aeroporto. Contei os detalhes neste post, mas já adianto que o valor da corrida do aeroporto de Fiumicino até o centro de Roma (dentro da Muralha Aureliana) é fixo em 50€ (em junho/2023).

 

Voo TAP Lisboa – RomaFiumicino

Malas – O que levar

 

Nossas passagens davam direito a 1 mala de cabine por pessoa, mais uma bolsa de uso pessoal (no meu caso levei uma mochila pequena). Sendo verão, foi muito tranquilo. Usamos a antiga “Regra de três” como base e complementamos com uma ou outra peça extra. De qualquer forma, vou deixar aqui uma lista do que eu levei:

  • – 3 calças (uma branca de algodão, uma azul marinho que eu usei na ida e na volta somente e uma bege de linho)
  • – 3 t-shirts
  • – 3 regatas
  • – 3 bermudas
  • – 2 vestidos
  • – 2 saias
  • – 7 calcinhas
  • – 2 soutiens
  • – 2 bikinis
  • – 2 camisas de linho
  • – 2 casaquinhos leves de malha (não usei)
  • – 2 blusas de mangas compridas (que não usei)
  • – 3 sapatilhas confortáveis + 1 chinelo Birken
  • – Necessaire com maquiagem
  • – Necessaire com óleos essenciais
  • – Necessaire com shampoo, hidratantes, protetor solar
  • – Necessaire com eletrônicos, cabos, adaptadores, suporte para celular (para usar no carro)
  • – Chapéus e bonés 

As necessaires eu levei na mochila de mão, onde coloquei também uma bolsa pequena para os passeios. Já os chapéus e bonés foram colocados em uma sacola que comprei por 0,20€ no free shop do aeroporto (e que não conta como itens de bagagem! :-)).

 

Gelatto, Alcachofras e Pasta!

Pratos típicos de Roma

 

Para os mais gourmet, vou deixar aqui a listinha da pesquisa que fiz de pratos a provar em Roma (não provamos todos, mas alguns deles sim):

  • – Carciofo alla giudia
  • – Supplì
  • – Carbonara
  • – Cacio e Pepe
  • – Porchetta
  • – Trippa alla romana
  • – Panino
  • – Bucatini all’Amatriciana
  • – Penne allarrabiata
  • – Saltimbocca alla romana

 

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L’Antica Fraschetta

4 dias em Roma

 

Dia 01 – Chegamos às 9:00 no hotel, que ficava perto da Ópera de Roma, na Piazza del Viminale. Após o check in, saímos a caminhar e encontramos uma delícia de Tratttoria, na rua de trás do hotel, chamada L’Antica Fraschetta, onde pedimos pizzas. As pizzas estavam excelentes, para dizer o mínimo! O atendimento foi também muito bom. O local é uma típica trattoria italiana, com decoração característica, inclusive as toalhinhas xadrez vermelhas. Voltamos ao hotel (era mais um Bed &Breakfast que um hotel), que era muito simples, mas muito bom e, muito importante, muito bem localizado! Nosso quarto era confortável, com duas camas unidas, para o casal, e um beliche para as meninas. A cama de baixo do beliche não era muito boa, mas deu jeito. O ar condicionado funcionou maravilhosamente bem, tinha um frigobar e o banho era bom. Nossa diária não tinha café da manhã, mas o hotel oferece um pequeno buffet (croissants, bolo, pão, biscoitos, frutas, cafés e sucos) por 5€ por pessoa.

 

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Coliseu sem multidões? Leia abaixo para saber como

Dia 02 – Roma antiga:

Depois do café da manhã, caminhamos em direção ao Monumento à Vittorio Emanuele (1,3km), ou Altar da Pátria, como também é conhecido. O monumento comemora a unificação da Itália em 1861 e o primeiro rei da Itália, Victor Emmanuel II. Embora este monumento tenha sido construído em sua homenagem, ele não está enterrado lá. Em vez disso, ele está enterrado no Panteão. 

O que ver: A grande estátua de bronze a cavalo de Victor Emmanuel II, centralmente em frente ao monumento. Esta estátua foi criada pelo escultor Enrico Chiaradia, que trabalhou nela por quase 20 anos. O topo do prédio tem duas estátuas da deusa Vitória em quadrigas tanto do lado esquerdo quanto do lado direito. À esquerda está a estátua que celebra a Unidade, criada por Carlo Fontana. A estátua à direita celebra a Liberdade e foi feita por Paolo Bartolini. O edifício contém vários relevos. Estas imagens retratam importantes cidades da Itália. Sob a estátua da deusa Roma está a ‘Tumba do Soldado Desconhecido’, que também pode ser identificada pela chama eterna e pelos dois soldados que a guardam. Este monumento de guerra, composto por um túmulo de um soldado desconhecido da 1ª Guerra Mundial, homenageia todos os soldados desconhecidos que morreram em guerras. Museo del Risorgimento: este museu pode ser acessado com o elevador na parte traseira e conta a história da unificação da Itália. A igreja Santa Maria in Ara Coeli fica atrás do monumento. O monumento foi construído quase contra esta antiga igreja. Visite o telhado do monumento de elevador (12 €) para uma bela vista de Roma. O elevador pode ser alcançado através do café nas traseiras do monumento (mais informações e bilhetes). Se não quiser subir, no mesmo andar do café já é possível termos uma belíssima vista.

Dali, visitamos o Arco de Constantino, Teatro de Marcello, Templo de Portunus, Boca da Verdade, Circo Massimo, Trastevere (onde almoçamos muito bem no Carlo Menta, onde comemos Cacio & Pepe, Carbonara e Penne à Carlo Menta – tudo muito bom!), Forum Romano e Coliseu (comprei os tiquets antecipadamente pelo site da Tiqets). Jantamos Panino no Fuorinorma (perto do Coliseu) e depois, Gelatto no Don Nino (maravilhoso: Pistachio, Alecrim com limão, framboesa).

Uma dica de ouro para quem gosta de fotografia sem multidão, sair do Coliseu pelo Metro (estação Coliseu). Entre na estação e suba as escadas rolantes. Você vai sair em um pequeno jardim. A rua que passa ao lado deste jardim é perfeita para fotos do Coliseu (Via delle Terme di Tito).

 

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Trastevere é um charme

Trastevere significa, em latim,  além do Tévere, ou além do Tibre, o rio que passa pela cidade de Roma. é um bairro charmoso, com características medievais e poucos monumentos daqueles que imaginamos em Roma. Justamente por isso tem um ar de “respiro” à monumentalidade. É como se ao atravessar o Tibre mudássemos de cidade, para algo menor, mais intimista. Trastevere também é conhecido pela boemia noturna, mas nós não conhecemos este lado. Basta dizer que passeamos ao redor do bairro, desfrutando de cafés lá e cá e almoçando no tradicional Carlo Menta, que nos foi muito recomendado por amigos queridos. Lá experimentamos Spaguetti à Cacio & Pepe, Carbonara e Penne à Carlo Menta. Se quiserem outra recomendação, passamos em frente ao restaurante Da Meo Patacca, também em Trastevere, que ficamos com muita vontade de entrar. Só era muito cedo para almoçar então acabou que ficou para uma outra ocasião. Mais tarde fiquei sabendo que é muito tradicional e também recomendado por vários amigos.

Na volta de Trastevere, cruzamos a Ponte Garibaldi e passamos nas ruas atrás do Teatro Marcelo, onde fica o bairro da comunidade judaica em Roma, com museus, a Sinagoga e na Via del Porticco d’Ottavia você pode provar as famosas Carciofi alla giudìa (alcachofra frita), um dos pratos da nossa lista de experiências gastronômicas (veja a lista aqui)!

Voltamos caminhando até o hotel e curtindo as ruas de Roma.

 

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Chiostro del Bramante

Dia 03 – Vaticano e Via dei Coronari: 

Começamos o dia pela Basílica de S. Pedro (pegamos um Taxi até lá, 12€. São 4,2 km de distância), a entrada é gratuita mas é preciso cobrir os ombros e não usar shorts ou saias mais curtas. Chegamos por volta das 9 horas da manhã e já havia fila, mas nada demais. Visitamos com calma e tranquilidade a bela basílica, a cripta e a praça com sua arcada magnifíca. Não subimos  Cruzamos a ponte, tomamos café no Écru, um café mais moderninho e todo natureba, bem gostosinho. Passeamos pelas ruas em torno da Via dei Coronari até chegar ao Chiostro del Bramante, onde almoçamos com muita calma e tranquilidade, curtindo o local.

O Chiostro del Bramante é um centro cultural e café super descolado, um respiro de modernidade em pleno centro histórico de Roma. Além das exposições de arte moderna, o Café foi o que nos levou até lá. Super instagramável sim, mas nada lotado, pelo contrário. A entrada é livre, a sala tem um ar condicionado perfeito e sofás e cadeiras super confortáveis. Ou seja, foi um lugar maravilhoso para descansar e almoçar. A experiência do almoço não foi exatamente “romana”, mas o ambiente compensou e a comida era boa, só não era típica italiana. Se você preferir, pode almoçar em alguma das tantas trattorias ao redor e ir lá só para o café e sobremesa (além de curtir o belíssimo ambiente).

De lá voltamos andando em direção ao Castel d’Angelo, parando para um gelatto na Gelateria del Teatro (maravilhosa. Sabor de Rosas com frutos do Bosque, Chocolate e Stracciatella). Seguimos em direção ao Museu do Vaticano (comprei os tiquets antecipadamente, graças a Deus! A fila para quem não tinha ingressos era de 3 hors ao sol!). Ainda assim foi um horror a quantidade de gente dentro do museu. O ingresso tem hora marcada e eles não deixam entrar antes de 30mins de antecedência. Era nosso caso, então fomos a um café ali perto e aproveitamos para descansar um pouco antes da visita.

O Museu do Vaticano merece um post exclusivo, mas já adianto que foi impossível de apreciar as peças mais icônicas, tal a imensidão absurda de gente dentro do museu. A experiência foi péssima, insalubre até, a começar pela péssima sinalização e falta de informação ao entrarmos no Museu. Depois de passar pela segurança não havia qualquer pessoa para informações e nenhuma placa indicativa de onde ir (para quem já tinha o ingresso, no caso). Havia alguns guichês no térreo (lotados) e uma placa indicando o início do percurso no 1º andar. Ocorre que nas instruções do nosso tiquet dizia que era preciso trocar o tiquet eletrônico pelo bilhete oficial antes de entrar de fato no Museu. Resolvi entrar na fila dos guichês e ali mesmo consegui fazer a troca. Depois, ao subir no 1º andar vi que existem alguns totens e mais um guichê para fazer as trocas. Com os bilhetes oficiais em mãos passamos pela catraca e subimos mais alguns lançes pela rampa até iniciar o percurso. Com o calor que fazia e a multidão, foi bem complicado aproveitar a visita. Fomos literalmente empurrados por todo o percurso e quando chegamos à Capela Sistina, exaustos e frustrados, mal conseguimos curtir o momento, tamanha a quantidade de gente.  Uma pena e lamentável a administração do Museu permitir esse disparate.  Na saída do museu pegamos um taxi para voltar (exaustos) ao hotel (13,20€). Compramos um lanche perto do hotel e comemos no quarto mesmo, tamanho o nosso cansaço. Depois de comer e tomar banho, foi dia de massagear os pés e ombros de todos com Deep Blue e copaíba, por que estávamos todos destruídos! Resultou como mágica, no dia seguinte estávamos prontos para outra :-).

 

4 dias em Roma

Centro histórico de Roma

Dia 4 – Centro histórico:

Do nosso hotel fomos caminhando até a Fontana di Trevi (com nossos pés novinhos em folha),  visitamos a Igreja de Sto Ignácio de Loyola para ver o magnífico teto em 3D, depois foi a vez do incrível Panteão (que, por sorte ainda era gratuito!),  passamos pelo Templo de Adriano, tomamos um café delicioso no caminho para o Largo Argentina (onde Brutus assassinou Julio César). De lá, seguimos para nos maravilharmos com a Piazza Navona e sua famosa Fontana dei Quattro Fiumi, de Bernini e as Fontana di Nettuno e Fontana del Moro, de  Giacomo della Porta.  Pausa para mais um café e seguimos para a Piazza di Spagna, passando pelo famoso Alfredo, um dos restuarantes que nos foi muito recomendado, mas era cedo ainda e seguimos em frente. Caminhamos devagar, curtindo La Bella Vita e as lojas chequérrimas na Via dei Condotti e ao redor da Piazza di Spagna, lugar onde paramos para muitas fotos… de lá, almoçamos no Brillo (maravilhoso) perto da Piazza del Popolo. O Brillo foi um achado! Simplesmente passamos em frente e gostamos do que vimos.  É um restaurante-café-mercearia. O restaurante é lindo, bem atendido, comida ótima por um preço justo. Ao lado a cafeteria de mesmo nome oferece os doces mais lindos (e caros) que vi em Roma. Sabe aqueles lugares de filme? Pois é! Amei. Já a Piazza del Popolo foi meio decepcionante. Estava suja e cheia de materias de um show que aconteceu ali antes. Além disso havia uma profusão daqueles meninos que querem assinatura ou dinheiro ou qqr coisa assim. Claro que saímos ligeiro sem dar chance para os golpes que certamente viriam e, de lá, subimos até a Terrazza del Pincio para visitar os Jardins da Villa Borguese. Não consegui comprar os ingressos para visitar a Villa antecipadamente, uma pena. É um dos meus lugares de sonho, nem que fosse só para apreciar a magnífica escultura O rapto de Proserpina, de Bernini. Passeamos um pouco pelos jardins, tomamos café, descansamos bastante e retornamos descendo a famosa Via Veneto, passando pela Porta Pinciana, um dos portões da Muralha Aureliana. Nossa próxima parada era uma visita à Chiesa di Santa Maria dellaVittoria (Bernini de novo!) mas era cedo ainda e estava fechada. Enquanto esperamos, tomamos um café maravilhoso no Pan Bernardo, onde descansamos mais um pouco enquanto aguardamos abrir a Chiesa di Santa Maria della Vittoria (para ver a obra maravilhosa de Bellini: O êxtase de Santa Teresa). De lá, voltamos ao hotel parando para mais um Gelatto no The Gelatist e passamos em frente ao Teatro da Ópera. Acabamos repetindo o jantar da primeira noite, na Trattoria perto do hotel, comemos pizza e legumes cozidos.

 

4 dias em Roma

Taxi/Uber em Roma: através do app da Uber

 

Dia 05 – Ciao Roma! Inicio da Roadtrip:

Pegamos um taxi até o aeroporto, para então pegar a carrinha da Centauro, empresa de aluguel de carros. De lá demos início ao nosso Roteiro Roadtrip na Itália 2023 propriamente dito. Os detalhamentos das cidades que visitamos durante a Roadtrip virá nos próximos posts. Mas antes do próximo post, vou falar um pouco sobre Taxi nos nossos 4 dias em Roma!

Eu havia pesquisado bastante mas em nenhum lugar eu li que no app da Uber nós podemos chamar os taxis oficiais da cidade. Bom, isso facilita muito a vida, não é?  No app aparece a opção do Taxi e também as opções do Uber e, o que aconteceu foi que ao menos na minha experiência a opção de Taxi sempre foi mais em conta.

Outra coisa a ressaltar foi que na saída para o aeroporto, ficamos bastante tempo tentando o taxi pelo app da Uber e nenhum aceitava a corrida. Desligamos o celular e fomos para a rua acenar para o primeiro que passou vazio. Ele parou na mesma hora e deu tudo certo. O valor foi o mesmo tabelado, 50€, até o aeroporto.

 

No próximo post vou contar o início da nossa Roadtrip, incluindo um perrengue no pedágio e as três paradas que fizemos antes de chegar à Montepulciano, nosso próximo destino.

 

 

 

 

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Sobre o Autor : Claudia Bins

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