Eu visitei Budapeste em 2 ocasiões durante os últimos anos, sendo que a primeira vez foi com a família e a segunda vez foi com as amigas do trabalho, durante a Convenção Europa da doTerra. Neste post eu vou contar um resumo das duas visitas e deixar uma sugestão de roteiro para você que quer visitar a linda capital da Hungria. Veja aqui então Budapeste: o que visitar!
Quem nos acompanha aqui há mais tempo há de lembrar que a primeira vez que fomos à Budapeste foi durante nossa Roadtrip de Verão por 14 países, em 2019. Naquela ocasião eu confesso que foi uma visita meio conturbada. Fazia muito calor e a cidade estava abarrotada de turistas. Pairava no ar um certo “peso”, uma energia que não era das melhores e acabei ficando com uma má impressão. Para minha alegria, a segunda visita foi totalmente diferente! Achei a cidade linda, uma super alto astral, lugares novos, pessoas simpáticas… é como se eu estivesse visitando outra cidade, totalmente diferente. Interessante que a primeira vez foi antes da Pandemia e a segunda, depois…
Trago isso para ilustrar o que sempre digo às minhas amigas: é ótimo voltar nos lugares! As coisas mudam, a gente muda, nosso olhar, nosso ânimo, a companhia, o momento… tudo isso faz diferença e pode mudar totalmente a impressão que tínhamos de algum local. Pois Budapeste, comigo, foi assim!
Budapeste o que visitar
Budapeste, capital da Hungria, é uma das cidades mais belas e históricas da Europa. Localizada na confluência dos rios Danúbio e Tisza, a cidade é dividida em duas partes, Buda e Peste, que foram unidas em 1873.
Um pouco de história
A história da Hungria e de Budapeste remonta à época romana, quando a cidade era conhecida como Aquincum. Após a queda do Império Romano, foi ocupada por diversos povos, incluindo hunos, godos, lombardos e ávaros. Em 1000 d.C., o rei Estêvão I da Hungria fundou a cidade de Buda, que se tornou a capital do Reino da Hungria.
Durante a Idade Média, Buda foi um importante centro cultural e religioso. A cidade abrigava a sede da Igreja Católica na Hungria, e era um importante centro de aprendizagem. Em 1526, a cidade foi conquistada pelos otomanos, que a governaram por mais de 150 anos.
Os otomanos foram expulsos de Buda em 1686, e a cidade foi reconstruída. No século XIX, Budapeste se tornou um importante centro industrial e cultural e foi palco de importantes eventos históricos, como a Revolução Húngara de 1848 e a Revolução de 1918.
Após a Primeira Guerra Mundial, a Hungria foi dividida em dois países, e Budapeste se tornou a capital da Hungria Ocidental. Na Segunda Guerra Mundial, a cidade foi novamente ocupada, desta vez pelos nazistas. Após a guerra, Budapeste foi reconstruída novamente, sendo que nos dias de hoje é a união de 3 cidades: Obuda (Buda antiga), Buda e Peste.
O que saber antes de ir
- – A Hungria faz parte da União Europeia desde maio de 2004, mas optou por manter sua própria moeda, o Forint Húngaro. Não tive problemas em utilizar cartão de crédito mas foi preciso trocar $$ para ter papel moeda em mãos para pequenos valores. Troquei uns 30€ em uma loja de câmbio no centro da cidade mesmo.
- – No inverno é comum nevar (entre dezembro e março).
- – Você pode ser multado se atravessar uma rua fora da faixa de segurança.
- – Budapeste é famosa mundialmente por seus banhos térmicos. Muitas das Termas Budapeste têm mais de um século de existência. As Termas Budapeste são alimentados por fontes termais naturais e têm propriedades medicinais e curativas. A cidade conta com 123 fontes e 9 Termas, sendo as Termas Széchenyi a mais famosa.
- – O metro de Budapeste é conhecido como o mais antigo da Europa Continental e tem uma estação listada entre as 10 mais bonitas do mundo, a estação da Praça Szent Gellért da linha 4 do metrô.
- – O rio Danúbio tem uma ilha pertinho do Parlamento, a Ilha Margarida, que pode ser visitada.
- – Não é preciso carro e você pode visitar as principais atrações da cidade caminhando ou de metro/elétrico mesmo.
- – É uma das cidades mais verdes da Europa, com mais de 200 parques e jardins.
- – É muito famosa pelos “Ruin Bars” (romkocsma): bares dentro de edifícios destruídos pela guerra, no antigo Bairro Judeu.
Curiosidades sobre Budapeste
- Tanto o Cubo Mágico (Rubik’s cube) e a caneta esferográficas são invenções húngaras.
- Pega mal brindar na cidade (aquele famoso tin-tin com as taças).
- O prédio do Parlamento foi construído para comemorar os 1000 anos da Hungria.
- É tradição casar, fazer festas e jogos nas Termas da cidade.
- O idioma húngaro tem 14 vogais.
- A água da piscina dos hipopótamos no Zoológico de Budapeste vem da mesma nascente das águas das Termas de Széchenyi.
O que visitar
Budapeste é uma cidade rica em história e cultura, e oferece uma grande variedade de atrações turísticas. Chamada de Pérola do Danúbio e de Paris do Leste, percebe-se que tem muito a oferecer aos visitantes. Abriga cerca de 1,700 milhão de habitantes e vem se modernizando e, cada vez mais, investindo em se tornar um polo de empresas que buscam mão de obra qualificada a um menor custo.
Ainda detém um certo “ranço” oriundo da ocupação comunista, uma certa desconfiança no ar que, vez ou outra, brota nas conversas com os locais. Algumas cicatrizes da segunda guerra mundial também são visíveis e nos dão aquela sensação de amargor na boca e não nos deixam esquecer dos erros do passado.
Por outro lado, a luz do Danúbio, os edifícios monumentais, os restaurantes moderninhos e algumas curiosidades da cidade garantem que o tempo passado lá vai se transformar em belas memórias para a vida toda.
Para fins de indicações e já que estou compilando duas visitas em um único post, vou deixar aqui minha dica de roteiro por dia, para facilitar a vida de quem busca sugestões.
Mais abaixo no post eu deixo indicações de hospedagens e restaurantes também.
Budapeste o que visitar: Dia 01
Centro histórico – Peste
– Basílica de Santo Estêvão: O maior edifício religioso da Hungria é uma homenagem ao primeiro rei da Hungria: Santo Estêvão e, em seu interior, abriga uma relíquia. Nada menos que a mão direita do Santo Rei. Mas por que Estevão I foi canonizado? O rei Estêvão I da Hungria foi canonizado em 1083, pelo papa Gregório VII. A canonização foi um reconhecimento dos seus feitos como rei, que ajudaram a moldar a Hungria como uma nação cristã. Ele foi o primeiro rei da Hungria, e reinou de 1000 a 1038 d.C. Durante o seu reinado, ele converteu a Hungria ao cristianismo, fundou a Igreja Católica na Hungria e estabeleceu o Reino da Hungria como um estado independente. Foi um governante sábio e justo que promoveu o desenvolvimento econômico e cultural da Hungria, e protegeu o seu povo de invasões estrangeiras.
– Saindo da Basílica em direção ao Danúbio, a rua pedonal Zrinyiu, com vários restaurantes, lojas e a famosa estátua do Policial Gordo. Reza a lenda que quem passar a mão na barriga do gorducho terá muita sorte na vida. Por via das dúvidas… Ali perto, da primeira vez que fomos, lanchamos no Mr. Funk, mas estava fechado quando voltei.
– Siga em direção ao Danúbio e, quando chegar nas margens, vai ver a famosa ponte Széchenyi Lánchíd, do século XIX. Ela faz uma das principais ligações com Buda, na outra margem do rio. Mas não vamos cruzá-la ainda. Pegue sua direita e siga caminhando pelas margens do Danúbio até chegar ao Parlamento Húngaro.
– Mais ou menos na metade do caminho, atente-se para uma das principais atrações do trajeto: os sapatos de ferro. Criada pelo diretor de cinema Can Togay e pelo artista plástico Gyula Pauer, mostra pares de sapatos em ferro e bronze, instalados às margens do rio, na altura da Rua Zoltán. Uma homenagem aos judeus mortos por fascistas húngaros entre 1944 e 1945, que foram fuzilados às margens do Danúbio e jogados ao rio. Antes de serem mortas, as vítimas precisavam se desfazer de seus pertences, especialmente dos sapatos, que eram valiosos na época.
– O Parlamento Húngaro: O terceiro maior parlamento do mundo (perde somente para o da Romênia e o da Argentina), é, sem dúvida, um dos maiores ícones de Budapeste. Possui 691 salas e é possível fazer uma visita guiada (cerca de 30€) ou não (preços entre 5 e 20€) ao seu interior. Algumas curiosidades sobre o edifício: –
- A sala da cúpula abriga a coroa do primeiro rei da Hungria, Estêvão I
- O edifício foi projetado pelo arquiteto Imre Steindl, que também projetou o Museu Nacional Húngaro e não viu sua obra pronta, pois ficou cego.
- Há no edifício do parlamento húngaro uma biblioteca com cerca de meio-milhão de livros e documentos.
- Foi erguido como parte das comemorações dos mil anos da Hungria, em 1876.
A esta altura você vai estar com fome, então minha sugestão é almoçar em algum dos bistros ali perto. Algumas indicações: Hungarikum Bisztró ou Budapest Bistro. Se preferir voltar, eu recomendo o Budapest’s Iconic Lángos, para comer pratos típicos (a panqueca húngara de frango é uma delícia, mas tem Goulash, Lángos (parece uma pizza) e outros pratos típicos. A região ao redor da Basílica de Santo Estêvão é cheia de restaurantes e bistrôs.
– Atravesse a ponte das correntes e siga em direção ao funicular. É uma das opções para subir a colina que leva até as principais atrações de Buda. Se não quiser o funicular, pode subir as escadas ou pegar um uber/taxi.
– Cidade Velha de Buda: a Cidade Velha de Buda é um Patrimônio Mundial da UNESCO. O bairro é repleto de ruas estreitas, casas históricas e igrejas.
– Castelo de Buda: o Castelo de Buda é um dos maiores castelos da Europa. O castelo abriga um museu, uma galeria de arte e uma biblioteca e é mais bonito por fora do que por dentro.
– Bastião dos Pescadores: o Bastião dos Pescadores é uma torre de observação que oferece uma vista panorâmica da cidade. Um dos locais intagramáveis da cidade, tem vistas lindas e é uma construção muito bonita (e gratuita) também. É formado por sete torres, que representam as sete tribos magyares que fundaram a Hungria na Idade Média. As tribos eram compostas por pescadores, e o bastião foi construído no local onde os pescadores costumavam pescar. A construção do bastião foi encomendada pelo governo da Hungria para comemorar os mil anos da fundação da Hungria. O projeto foi inspirado nos antigos bastiões construídos para proteger as cidades medievais e foiprojetada pelo mesmo arquiteto da Igreja de Mathias.
– Igreja de Mathias: em frente ao Bastião dos Pescadores, era utilizada para a coroação dos reis húngaros durante muito tempo. Seu nome refere-se ao rei Matias Corvino, o Belo, que remodelou e ampliou o edifício em estilo gótico no século XV, acrescentando a torre alta sul, chamada torre sineira de Matias. Foi coroado rei da Hungria sem linhagem real. Depois, rapidamente se tornou um herói mítico de muitas lendas húngaras: dizia-se que ele viajava disfarçado para obter uma imagem real da vida de seus súditos, fazendo justiça aos pobres reprimidos e envergonhando publicamente os poderosos e arrogantes. Na praça ao lado da igreja encontra-se uma estátua em homenagem a Santo Estevão.
A esta altura o dia foi cheio e você deve estar cansada, não? Momento de relaxar, jantar e descansar para o dia seguinte. Veja que o roteiro acima pode, tranquilamente ser dividido em 2 dias se você curtir fazer tudo mais devagar, sem correrias. Mas se for como eu ainda vai ter gás para jantar. Minha sugestão é pegar um uber/taxi e ir até a Liszt Ferenc, uma rua cheia de bares e restaurantes, super gostosa. Eu jantei uma noite no restaurante Menza Étterem és Kávéház e amei. Sempre bom reservar! Se busca algo mais chiquesinho (e lindo), veja estas duas opções:
- Twenty Six, na Király Utca, 26. Um dos lugares mais bonitos de Budapeste, é um hotel incrível cujo restaurante abre ao público, mediante reserva.
- Párizsi udvar, na Petőfi Sándor utca 2-4, mais um hotel deslumbrante com um restaurante digno de visitação.
Budapeste dia 02: O que visitar
– Brunch no New York Café: é turístico? Muito. É lindo? Demais… Típico programa que eu não consegui deixar passar, não resisti. Pra dizer bem a verdade, eu adoraria ter me hospedado no hotel onde fica o café, o Anatara New York Palace Hotel, pois achei lindo demais… se você pode bancar, experimente! Para mim, o brunch foi a solução e eu amei. Amei o ambiente, a música, a comida estava OK, nada de espetacular, mas a companhia das amigas e o astral do lugar valeram a pena. Eu conto com detalhes toda a experiência aqui.
– Depois do brunch, sugiro uma caminhada de 30 mins até a Praça dos Heróis: uma praça monumental que abriga o monumento aos heróis da Hungria. A Praça fica no Parque da Cidade que também abriga as Termas de Széchenyi, onde você pode passar a tarde relaxando (nós não fomos!).
– Para jantar eu sugiro um passeio de barco no Danúbio, para ver o pôr-do-sol e jantar. Outro programa bem turístico mas que é uma delicinha de fazer. Eu conto a nossa experiência aqui.
– No caminho, pode passar no Budapeste Eye (a roda gigante de Budapeste). Ali perto fica uma das casas famosas do kürtőskalács (Chimney Cake), um doce típico da Hungria.
Budapeste dia 03: O que visitar
No terceiro dia nossa sugestão é visitar o Bairro Judeu e o sul da cidade, com atrações mais off the beaten track. Para começar, deixo a sugestão de 3 cafés lindos para você iniciar o dia de passeio em grande estilo (sugiro fortemente reservar). Podem ser boas sugestões para o jantar/happy hour também:
- Twenty Six, na Király Utca, 26. Um dos lugares mais bonitos de Budapeste, é um hotel incrível cujo restaurante abre ao público, mediante reserva.
- Párizsi udvar, na Petőfi Sándor utca 2-4, mais um hotel deslumbrante com um restaurante digno de visitação, ainda que seja para um café com croissant.
- Vintage Garden Bistrô, na Dob Utca, 21. Ultra instagramável, do tipo fofo, com guloseimas e cafés irresistíveis.
– Szimpla Kert, na Kazinczy utca 14, é o mais famoso Ruin Bar de Budapeste.
– Na mesma rua do Szimpla Kert, tem o Karavan Food Court, um mercado de comidas variadas que vende de tudo um pouco mas é mais Street Food mesmo(fecha no inverno).
– Grande Sinagoga de Budapeste e o Bairro Judeu: A segunda maior sinagoga do mundo perde apenas para a de Jerusalém. Durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas fizeram dos arredores da sinagoga um gueto judeu e campo de concentração. Dos judeus que sobreviveram aos campos, mais de 2.000 morreram de fome e frio. Seus corpos foram enterrados no cemitério da Grande Sinagoga. Se não quiser entrar, veja ao menos a Árvore da Vida, uma escultura similar a um salgueiro chorão no qual cada folha tem escrito o nome de um judeu assassinado durante o Holocausto no exterior da Sinagoga.
– Ali perto fica o Museu Nacional da Hungria que preserva e expõe as relíquias oriundas da Hungria e da Bacia dos Cárpatos, da pré-história até os dias de hoje.
– Great Market Hall (Nagy Vásárcsarnok), o mercado central de Budapeste. Bem turístico mas bem posicionado. É um lugar gostoso de curtir o passeio em frente ao rio, cheio de bares e restaurantes com esplanadas.
– Se não curtir grandes mercados, há um outro menorzinho mas charmoso, o Rákóczi Square Market.
– Se ainda tiver fôlego e o dia estiver bonito, o Teatro Nacional (Nemzeti Színház) tem um belo parque em volta e pode ser uma boa opção.
Bônus – As Mini estátuas de Budapeste
Da primeira vez que estive em Budapeste, nos deparamos com uma das mini estátuas durante um passeio e fiquei super curiosa. Pesquisei sobre o assunto e descobri que são obras do escultor Mihály Kolodko, um cidadão ucraniano de origem húngara, nascido na cidade transcarpática de Uzhhorod (Ungvár). Kolodko formou-se na Academia de Artes de Lviv em 2002, onde estudou “escultura monumental”. Clique aqui para ver algumas delas e onde ficam. Para quem viaja com crianças fica a sugestão de fazer uma caça ao tesouro!
Vinhos da Hungria
Quem me acompanha aqui e no instagram, sabe que eu adoro experimentar os vinhos dos lugares que visito e, na Hungria, não seria diferente! Pesquisei um bocadinho antes de ir e aprendi que a Hungria tem uma rica tradição vinícola, sendo um dos mais antigos da Europa. A produção de vinho na Hungria remonta aos romanos que plantaram videiras ao redor do pitoresco Lago Balaton, oeste da Hungria. Depois disso os reis húngaros medievais confiaram à ordem beneditina a viticultura, contando com a longa tradição de vinificação dos mosteiros. Os mais famosos vinhos húngaros vem da região de Tokaj, um vinho doce de uvas aszú, de tons dourados, feitos com a ajuda de um fungo benigno, o botrítis. Aszú é a palavra húngara para frutas murchas e afetadas pela botrítis e o vinho resultante que elas produzem. Mas nem só de Tokaj vive a Hungria. Por lá existem 22 regiões vinícolas demarcadas, mas 5 delas são as mais conhecidas: Tokaj, Eger, Sopron, Balaton & Somló e Villány & Szekszárd.
Se você curte enoturismo, pode planejar uma visita à região de Tokaj para conhecer algumas das vinícolas por lá, tais como (fazer reserva por email ou telefone):
– Disznókő – László Mészáros (Mezőzombor – borbutik@disznoko.hu; +36 47 569 410)
– Royal Tokaji – Zoltán Kovács (Mád – royal@royal-tokaji.hu ; +36 47 548 500)
– Tokaj-Oremus – Róbert Kindl (Tolcsva – tokajoremus@tokajoremus.hu ; +36 20 251 2240)
– Zoltán Demeter (Tokaj – demeterzoltan@demeterzoltan.hu; +36 20 806 0000)
Clique aqui para mais dicas (em inglês)
Budapeste onde dormir
Hotéis charmosos:
Hotéis econômicos:
- B&B Budapest– Fiquei hospedada neste hotel da segunda vez e gostei muito. Fica perto do bairro judeu e do mercado central. Bem moderno com excelente custo x benefício.
- ApartHotel Central
- Emerald Hotel
- Mera Hotel
- You Boutique Suites
Gostaram das dicas de Budapeste? Espero que sim! Quando forem lá, não esqueça de marcar @claudia_bins e #as_passeadeiras nas fotos!
Beijocas e até o próximo destino!
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