As Passeadeiras

Nossa experiência na escola particular em Portugal

Desde que chegamos a Portugal nossa principal preocupação foi a educação e o bem estar das meninas. Mudar de país e ficar longe da família querida e das amigas, sair de uma situação confortável para um turbilhão de novidades, longe da única casa que conheciam. O cenário é bastante intimidador, para adultos, agora imaginem para duas meninas, de seis e 10 anos?

Como mãe, eu sempre fui muito presente na vida e criação das meninas. Sei seus receios, o padrão de seus comportamentos, as suas reações perante o novo. Desde muito pequenas, viajamos com elas e sempre acreditamos que as viagens são maneiras incríveis de treinar as crianças para o novo, o desconhecido. Mas não é só isso. É sobre ganhar confiança em si mesmas. Cada vez que enfrentam algo novo e se saem bem, um pontinho aumenta no seu grau de auto-confiança. 

Um ano antes de mudarmos para Portugal nós levamos as meninas para um intercâmbio familiar, nos Estados Unidos. No primeiro dia de aula Manoela e Juliana choraram em casa, antes de ir para a escola. Elas iriam com o pai, que também fez aulas na mesma escola. Não estariam sozinhas. Ainda assim tiveram medo. O pai junto fez muita diferença. Ainda assim, Juliana se agarrou na mão dele até entrar na sala de aula. Ela tinha 5 anos. Dois anos antes Manoela fez o mesmo no primeiro dia de natação. Em todas as situações eu sou firme com elas, mas carinhosa. Eu conto uma estorinha e digo a elas que a vida é repleta de situações novas, de primeiras vezes. Em todas as primeiras vezes que tiveram, elas foram bem sucedidas. Deu certo. A primeira respiração, o primeiro coco, a primeira mamada, a primeira vez que comeram, andaram. Conto que o sucesso não está em fazer perfeitamente o que quer que seja. O sucesso está em ter coragem de enfrentar o próprio medo do fracasso e, tentar.

 

As meninas na escola em Portugal

 

Nossa experiência na escola particular em Portugal

Mas voltando a escola em Portugal, eu contei neste post aqui como foi que fizemos nossa escolha, baseados no ranking, na localização, na adequação financeira, nas várias recomendações que tivemos, vindas de pessoas diferentes, Portugueses e Brasileiros que moram aqui a mais tempo mas, muito, muito importante, no respeito e acolhimento que tivemos, por parte da escola, desde o primeiro contato, via email.

Nós enviamos, durante os meses de setembro e outubro, antes da mudança, uns 10 emails para escolas diferentes. Destas, somente 3 responderam.  Das 3 que responderam, somente 1 delas foi extremamente preocupada em passar as informações que precisávamos. Em um email resposta compreensivo, com informações detalhadas e, mais que qualquer outra coisa, disponibilidade e boa vontade em responder as perguntas que fizemos depois. Isso fez toda a diferença.

Em janeiro, visitamos a escola junto com as meninas. Fomos muito bem recebidos pelo Coordenador Pedagógico da escola, que fez um tour conosco, apresentou as professoras, alguns funcionários, conversou muito com as meninas, foi atencioso e muito querido. Depois nos apresentou a coordenadora do segundo ciclo que fez novo tour no prédio ao lado. Sempre atenciosos conosco e com as meninas. Saímos de lá encantados. Mostramos o histórico escolar da Manoela e aguardamos a confirmação das vagas, que se deu pouco tempo depois.

 

Matrícula

A matrícula foi muito tranquila. Bastou fazer o pagamento da taxa, apresentar o NIF e os passaportes. Não foi preciso qualquer comprovante de morada nem Autorização de Residência.

 

Adaptação

Também já contei aqui no blog que na ocasião da visita negociamos um período de adaptação para as meninas, já que chegamos em Março e o período escolar aqui começa em setembro. A adaptação foi feita então 2x por semana, quando as meninas iam para o almoço (adaptação à comida também e uma chance delas ficarem mais tempo com os colegas), faziam atividades extra classe (patinação, natação e equitação) e assistiam as aulas do período da tarde naqueles dias.

As meninas repetiram as séries que haviam concluído no Brasil, durante este período de 2 meses. Sei de casos em que os pais optaram por adiantar a série dos filhos. Os dois casos são viáveis, é uma questão de escolha de cada família. Nós optamos por fazer a transição de maneira mais tranquila possível, sem pressão para as meninas. Assim, elas “perderam” seis meses de aula, em termos de cronograma. Mas na nossa avaliação, ganharam em termos psicológicos, tendo tempo e tranquilidade para se adaptarem à língua, à nova escola e aos novos colegas. Quando as aulas iniciaram em setembro, foi aquela tranquilidade. As meninas estavam com saudades até! Manoela iniciou o 5º ano e Juliana, o 1º ano.

Em termos práticos, nós pagamos os 2 dias de almoço, mais um seguro obrigatório proporcional aos dias em que elas frequentaram a escola, além das aulas extras. Ou seja, não pagamos a mensalidade da escola e nem foi necessário comprar uniformes ou livros escolares durante este período.

 

Material escolar

O ano letivo

O início ano letivo, em setembro, foi um pouco diferente do que estávamos acostumados. Vou dizer que, no geral, as coisas não são muito explicadas aqui em Portugal. Ao menos não no nível de explicação que temos no Brasil, onde tudo é super detalhado e explicadinho nos detalhes. Aqui eu tenho a sensação que “todo mundo sabe”, então não é “preciso” explicar muito. Só que não, né? Sempre que foi preciso, enviei email à escola e eles nos ajudaram com as dúvidas.

Sim, a escola envia emails e mantém o básico da informação corrente, mas nós nos sentimos meio “perdidos” nos primeiros dias. Mas deu tudo certo. Compramos os uniformes, que são itens obrigatórios, vendidos na própria escola. Aqui as meninas usam saias e camisas ou polo. No frio, podem usar meias-calça ou legging. Para a educação física há um agasalho completo ou shorts para o verão. Compramos os livros didáticos também na própria escola (havia a opção de comprar nas livrarias,mas optamos pela facilidade. Os preços são equivalentes) e a lista de material foi comprada no supermercado mesmo. Aliás, listas bem enxutas se comparadas com as listas do Brasil.

Juliana está no primeiro ano e foi alfabetizada aqui em Portugal. As aulas iniciaram no meio de setembro e em final de outubro ela já lia e fazia cálculos. No final do ano fez sua primeira bateria de testes, lendo, interpretando as questões e escrevendo as respostas. Foi uma alegria e um imenso orgulho ver que ela foi muito bem! Tirou Muito Bom em todas as matérias que fez testes, que é a nota máxima. Durante o primeiro semestre participei de uma atividade em que os pais vão à escola e leem um livro para a turma. Foi uma alegria! Juju participou junto e ficou toda orgulhosa. As crianças foram respeitosas e interessadas, fizeram perguntas no final e deram seu parecer da apresentação. Adorei a dinâmica e a disponibilidade. Percebi que ao longo do tempo foram várias atividades em que a escola convida os pais. Essa interação família-escola sempre foi muito importante para nós.

 

Festinha de Halloween e de Carnaval na escola

 

Em dezembro houve o recesso de inverno e, durante duas semanas, não houve aula. Quando retornamos em janeiro, pedimos uma reunião com a professora da Juliana pois queríamos ajuda em uma questão. Ela nos recebeu muito bem, foi super solícita e endereçou a questão de maneira que nos ajudou muito. Fiquei feliz com o resultado e aliviada em saber que há abertura, boa vontade e disponibilidade em trabalharmos juntos. Como uma boa escola deve ser! Tínhamos isso no Brasil também, onde gostávamos muito da escola e era uma preocupação grande em saber se aqui seria igual.

 

Algumas diferenças 

Em termos de curriculum há sim algumas diferenças. Aqui percebo que há uma integração entre as matérias.Por exemplo, Juliana começou a ter noções de geometria nas aulas de matemática. Na aula de português ela aprende as palavras que descrevem as formas geométricas. Na de artes, ela aprende a desenhá-las. Na de educação física eles fazem movimentos que fazem referência às formas e assim por diante. Existe um trabalho coordenado entre os diversos professores para que o aprendizado seja compreensivo de vários ângulos diferentes. Há uma lógica construída para o raciocínio e o aprendizado.

Falando em lógica, eu gosto do jeito com que o raciocínio lógico é abordado aqui. Percebo que não somente em matemática, mas nas outras matérias também há uma valorização do raciocínio, do entendimento. As crianças são incentivadas a fazerem perguntas e quando são questionadas, não basta somente um sim ou não. É preciso detalhar as respostas, explicar como chegaram aquela conclusão.

Manoela estranhou bastante a matemática, assim que chegou. Ela sempre foi ótima aluna e matemática é uma de suas matérias favoritas, então ela ficou bastante impactada com as aulas aqui. Pediu para que eu comprasse um livro de estudos no ano anterior, para ela revisar a matéria e foi o que fizemos. Além disso, ela descobriu uns vídeos no youtube com explicações. Foi o que bastou. Ela tem tido ótimos resultados e já acompanha as aulas normalmente. Há diferenças importantes no português, o que faz com que seja a matéria mais difícil para ambas. Mas é questão de tempo.

Manoela gosta que tem música na hora do recreio e aprecia o intervalo estendido quando aproveita para fazer a lição e estudar com as amigas. Quase sempre ela chega em casa com as tarefas já feitas e depois de descasar ela estuda um pouco.

 

A comida

Em relação à comida na escola, elas já estão bem acostumadas. Aqui há menos tempero, menos sal e elas estranharam muito, no início.  Aqui também tem sopa, mas as minhas já estavam acostumadas, pois lá no sul nós tínhamos o hábito de tomar sopa. O que mudou para elas foi a quantidade de peixe, no mínimo 2 vezes por semana e ao fato de aqui eles “forçarem” para comer tudo. Tipo, não pode “não comer”, tem que comer tudo. As minhas estranharam muito isso. Nós somos bem frugais em casa, elas não estão acostumadas a comer muito. Pouco tempo depois de iniciarem as aulas elas pediram que eu conversasse com as professoras para mudar as quantidades servidas. Foi bem tranquilo. Enviei um email e expliquei a situação e a partir de então diminuíram as quantidades servidas as meninas. Tem dias que elas adoram a comida, tem dias que não… eu acho que elas se alimentam bem na escola. A sopa é rica em nutrientes, comem carne, salada e carboidratos. O lanche levam de casa, elas que optaram assim. Eu mando uma fruta, um sanduíche, bolo ou biscoitos junto com um suco. 

 

Horários

As aulas iniciam as 8:30 e, no caso da Juju, terminam às 16:30. No caso da Manoela, terminam às 15:30. Ambas fazem atividades extra-classe no intervalo do meio-dia, dentro da oferta da escola e Manoela faz inglês complementar 2 vezes por semana, depois das aulas, à tarde.

 

Patinação (aqui é Patinagem) e natação são opções de extra-classe

Equitação também é uma opção.

Atividades extra-classe

As atividades extra-classe oferecidas pela escola variam em termos de preços e ofertas. Tem atividades culturais e esportivas, algumas são gratuitas, mas a maioria são pagas à parte e o preço varia entre 25€  e 45€. Juliana faz equitação uma vez por semana e Manoela faz patinação, também uma vez por semana. Além do inglês que mencionei. A mensalidade inclui o transporte de van, quando é o caso de a escola ter convênio com alguma instituição (natação e equitação,por exemplo).

 

Valores da escola

Mensalidade

Atualmente pagamos cerca de 650€ para ambas, de mensalidade e seguro. Além disso, pagamos o almoço (126€ para a Manoela e 120€ para a Juliana). Interessante que não recebemos qualquer boleto para pagamento. Nós fazemos a transferência bancária para a conta da escola todos os meses. No início foi engraçado pois ficamos esperando receber alguma notificação ou o boleto via email ou correio mesmo, mas não é assim. É nossa responsabilidade fazer a transferência ou pagar na secretaria da escola, todos os meses.

 

Disciplina

Em termos de adaptação e comportamento, notamos que aqui as crianças são mais calmas, menos agitadas e barulhentas que no Brasil. Também há mais rigidez quanto à disciplina, há muito mais respeito. Os professores não admitem serem chamados de Tu ou Você. São rígidos em relação à boa educação dos alunos (bom, dia, boa tarde,por favor, obrigada…). Um fala de cada vez, levantam-se e cumprimentam quando alguém entra na sala, … este tipo de coisa.

No primeiro dia de aula da Juliana, ocorreu um fato que me chamou a atenção. Deixei Juju na portaria da escola, pois aqui os pais não entram (pode entrar somente até o Jardim de Infância). A auxiliar, muito simpática, me desejou bom dia e disse à Juju: “diga adeus à mamã!”. Juju, tímida, baixou os olhos e não disse nada. Virou-se para entrar na escola. A auxiliar tocou seu ombro e disse novamente: “Juliana, diga adeus à mamã”. Juju me olhou e disse “adeus mamãe”.

Pode parecer bobo, mas esse episódio me mostrou algo importante. Mostrou que aqui todos ajudam na educação da criança. A auxiliar da escola está ciente que é responsável também por orientar na boa educação das crianças de lá e eu achei isso o máximo. Quando todos são educados e “lembram” quem não é, o meio influencia e muito o comportamento de todos. Você fica constrangido se esquece de dar bom dia, porque a pessoa na sua frente, vai lembrá-lo disso. 

Aqui também tem gente mal-educada e grosseira, mas são exceção. Se você encontrar um pela frente, seja bem educado e diga, “bom dia, como está?” Normalmente é o que basta para que as pessoas parem e comecem a agir de maneira diferente, mais tranquila.

Na escola, Manoela conta que basta a professora levantar a voz para que todos fiquem quietos. Não há confronto quase nunca. Não há bagunça, quase nunca. Quando há, rapidamente volta tudo ao normal, basta a professora mandar. Respeito.

Fora isso, as maiores diferenças que encontrei são que aqui, muitas crianças vão sozinhas para a escola. Caminhando ou de trem, elas vão sem problema algum. As crianças aqui parecem mais independentes também. Mais calmas. Raríssimas vezes vi alguma cena com crianças fazendo malcriação ou bagunça em restaurantes ou shopping centers. Pedem desculpas, agradecem, vem conversar conosco. Muito educadas.

Convidei algumas mães brasileiras que moram aqui para contar sobre a experiência delas em relação às escolas, públicas e privadas, aqui em Portugal. Fiquem ligados(as) então que vem coisa muito boa por aí!

Por enquanto, se tiverem perguntas, é só deixar aí nos comentários. Aproveitem para ler os outros artigos sobre Morar em Portugal aqui:

 

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