A Graziele Inácio fez um ano sabático, viajando pela Ásia, África e Europa e contou para nós aqui no blog. Hoje ela conta como foi visitar a Tanzânia e Zanzibar, em um post cheio de emoção. Veja no link abaixo o primeiro post dessa aventura linda da Grazi e viaje junto com a gente. Todas as fotos são de autoria da Grazi:
Tanzânia e Zanzibar
Por: Graziele Inácio @followmeporai
Tanzânia é um país maravilhoso e fiquei muito feliz de ter incluído no roteiro do meu ano sabático em 2017. Não conhecia muito sobre este lugar da África, mas sabia que queria conhecer Zanzibar, pois ouvi dizer que era “o caribe africano” (…e eu amo o Caribe! :)). Este arquipélago estava na minha lista de sonhos de viagem há muito tempo e nem acreditei que tive a chance de conhecer. Além de ver o mar mais azul turquesa do mundo, a Tanzânia me levou para o mundo fascinante dos animas selvagens e das paisagens verdes impressionantes. É impossível não se entregar perdidamente para os cheiros, sabores e cores de um país culturalmente tão cheio de vida. Curti a a Tanzânia no maior estilo “hakuna matata”* e claro que minha passagem por lá não poderia ter começado por outro lugar além de Zanzibar (o sonho!), este pedacinho semi-autônomo do país, que possui 3 ilhas grandes principais e onde a maioria da população é muçulmana.
* Expressão em swahili muito usada na Tanzânia e Quênia e que significa “sem problemas”. Ficou ainda mais popular depois do filme “O Rei Leão”.
Meu roteiro passou pelas ilhas Unguja e Mnemba. No sul da ilha de Unguja, me hospedei numa praia chamada Paje e não poderia ter escolhido lugar melhor. Dizem ser uma das praias mais bonitas e, óbvio, foi paixão a primeira vista quando cheguei. A areia branca, a água cristalina e a tranquilidade não deixam outra opção a não ser morrer de amores! Eu fui no início de março, o mês que inicia a época de chuvas, mas o tempo estava ótimo e a ilha sem muitos turistas.
Paje é lindíssima e foi maravilhoso ter a praia praticamente deserta! Ela é mundialmente famosa entre os praticantes de kite surf, então se prepare para encontrar muitas escolas de kitesurf na areia e pessoas dentro d’água praticando.
Por lá, me hospedei numa pousada linda chamada “Demani Lodge Zanzibar“, ela tinha piscina, o chão era todo pé na areia, o restaurante com frutos do mar frescos era maravilhoso e, para completar, ficava há poucos muitos caminhando da praia. Pura vibe boa!
Num dos dias pela ilha, resolvi ir de bike até uma praia chamada Jambiani. Para chegar lá passei por vilarejos locais e, quando avistei a praia, me deparei com um local bem virgem, ainda intocado pelo turismo, super simples e com uma paisagem linda. Para quem quiser alguns dias de muito relax , é o local certo para ir em Zanzibar! 😉
Bom, depois de aproveitar uns dias pelo sul, parti para o norte para encontrar amigos, conhecer a praia Nungwi e curtir a “full moon party” (que achei que só existia na Tailândia, mas existe numa proporção bem menor em Zanzibar). Ela acontece todo mês na praia de Kendawa. Nesta região da ilha, me hospedei no hotel da festa e, também, no “Homeland swahili lodge“, o hostel do famoso “crazy man”. Este hostel é muito legal! Escolhi dormir no dormitório que ficava no segundo andar e não tinha portas e janelas, mas tinhamos uma cama de casal para cada um. Eles ofereciam café da manhã e todo dia o dono do hostel organizava a mesa de uma forma muito carinhosa, toda organizadinha para esperar os hóspedes. Parecia casa da família! Era uma energia muito boa pela manhã! O hostel conta, também, com uma cozinha toda equipada, onde o dono faz jantas por um preço mega camadara. Os dias por lá foram ótimos! E porque “crazy man”? Difícil explicar, só vendo e convivendo para entender hehe.
Aproveitando minha estadia no norte, fiz o passeio para Mnemba, uma pequena ilha na costa de Unguja. Este passeio foi simplesmente surreal, nem tanto pelo snorkling mas pela cor da água. A água no norte é de um azul turquesa tão fantástico que fica difícil até de explicar com palavras. Lugar maravilhoso e um passeio que vale muito a pena! Fechei este tour no próprio hostel, mas existem várias opções por lá.
Depois dos dias de sol e mar pelas ilhas de Zanzibar, parti para Stone Town para encontrar a Rose, minha amiga viajante que conheci em Nairóbi. Ela viajou pela África através de um projeto de financiamento coletivo, com o ojetivo de cozinhar e trocar receitas com os locais de vilarejos remotos africanos. Ela foi até para o Congo! Projeto lindo coordenado pela própria Rose! Ela é “pastry chef” (confeiteira) em Nova York e tivemos a sorte de estarmos juntas num tour gastronômico pela parte histórica de Zanzibar. (Segue o @whiskmeawaycakes e confere as maravilhas que ela cria lá na América do Norte!)
Stone Town é um lugar mágico, cheio de história e que faz você sentir prazer em se perder de dia e de noite pelas ruas estreitas, descobrindo os segredos de cada cantinho daqueles prédios antigos com portas maravilhosas! Foi bom demais curtir o sabor da comida local, dos cafés, das frutas, do mercado noturno, das especiarias e principalmente dos restaurantes super renomados que tive a oportunidade de visitar.
Um deles foi o “Emerson on Hurumzi”, um roof top com uma vista lindíssima 360 graus da cidade e que oferece um menu com entrada, prato principal e sobremesa. Tudo é explicado nos mínimos detalhes, incluindo a história, para os poucos clientes que eles recebem a cada noite. Experimentamos todos os pratos com vinho rosé sul africano delicioso! Uma noite, certamente, especial!
O outro restaurante que visitamos foi o “The Secret Garden”, um prédio fascinante em ruinas onde a janta é acompanhada pela vista das estrelas. Ele é todo céu aberto, lindo! Mais uma vez serviço, comida e vinho africano nota 10! Ambos os lugares foram experiências sensacionais e valem muito a pena o investimento (já que não são lugares baratos)!
Além dos lugares super famosos, conheci um restaurante local chamado “Lukman” (dica do hotel), onde saboreamos uma comida africana deliciosa por um preço super honesto! Conheci, também, o “Travellers Cafe”, onde tomei um café com especiarias (spicy coffee) daqueles que você sonha na vida sentir o sabor novamente! Delícia total para uma amante de café como eu! Outra dica é o “Puzzle Coffee”, um café de um casal mineiro que vale dar uma passada, principalmente se você estiver viajando há tempo e com saudades de pão de queijo!
Uma experiência diferente e muito interessante em Stone Town foi participar do “Spicy tour”, onde fomos até uma fazenda e pudemos entender melhor sobre as especiarias produzidas nesta região da Tanzânia. Os cheiros eram simplesmente maravilhosos e cada especiaria foi explicada em detalhes pelo nosso guia ! Depois do tour, tive a oportunidade de ver a Rose entrevistar uma africana que nos mostrou, na própria casa de um vilarejo bem local, como cozinhar um prato africano. Aquelas experiências que te marcam muito e que fechou com chave de ouro nossa passagem por Zanzibar! Maravilhoso!
De Zanzibar, seguimos para Arusha no menor avião que ja voei na vida! De lá, partiríamos para uma das experiências mais marcantes da minha vida: o safari.
Arusha é a principal porta de entrada da Tanzânia, e fui parar lá somente por causa do safari. De qualquer forma, não teve como não explorar a cidade e, de quebra, conhecer um pouco mais da cultura africana. A cidade não tem muitos atrativos, mas minha dica seria visitar o “Cultural Heritage Center” que é lindíssimo.
Ele tem muitas lojas de souvenirs e uma galeria de arte simplesmente magnífica com obras de todo continente africano. Dizem ser a maior da África neste estilo. Além disto, se você curte ter contato com os locais, vale explorar as ruas mais escondidas e os mercados. O restaurante que adorei foi o “Little Zanzibar”, onde fui algumas vezes e comi um “beef wrap” de chapati delicioso! Chapati é um pão muito encontrado no Quênia, na Tanzânia e em outros países africanos. E é muito bom!
Safari
E chegou ….o dia do safari! Escolhemos o tour mais baixo custo que encontramos ($760), de 3 noites/4 dias, que passaria pelos parques Tarangire, o famoso Serengueti e a Cratera Ngorongoro. Existem vários tipos de safari, as opções vão de acampar em barracas simples até tendas super chiques com decoração africana. A escolha vai depender do estilo e orçamento de cada viajante.
Nossa primeira parada foi no parque Tarangire, que é a casa do elefantes e das gigantes e maravilhosas “Baobad trees” (aquelas árvores africanas que vemos em filmes)! Este dia foi pura emoção, e rolou até lágrimas quando vi, pela primeira vez, os muitos elefantes vindo tomar água no lago e aquelas árvores lindas por todo lado.
No final do dia, ainda tive a raríssima e grata chance de tirar uma selfie com os garotos “warriors” (guerreiros), que são chamados assim porque quando são circuncisados, os seus rostos são pintados com pigmentos e lamas claras para realçar os traços adultos. Este é um dos momentos mais importantes da vida Masai. Os Masai são um grupo étnico africano de seminômades que vive no Quênia e no norte da Tanzânia, exatamente na região dos parques que visitamos.
A segunda parada foi no famoso parque Serengueti e, no caminho, já foi possível ver as paisagens encantadoramente verdes, muitas montanhas e várias tribos masai com suas vacas, cabritos e burros (chamados de masai landrover!)! Tudo enchia os olhos de tão lindo. Quando ouvimos o “welcome to Serengueti” a minha sensação foi de êxtase! Uma paisagem plana verde que parecia infinita, era literalmente uma pintura cheia de animas e árvores! Surreal! Me senti num filme! Depois do “game drive” fomos para o camping e assisti um sunset especial, com cores vivas, um amarelo alaranjado brilhante que brindou o final do nosso dia perfeito. A noite, foi o momento de dormir na companhia das gazelas e búfalos que estavam ao redor do camping sob um céu absurdamente estrelado! A África foi o lugar onde vi o céu mais estrelado da vida!
No terceiro dia, acordamos cedo e fomos assistir o nascer do sol do parque Serengueti. Quando chegamos, fiquei sentada em cima da 4×4 curtindo aquela mistura de cores e o céu se transformando! Que emoção! Maravilhoso demaiss! Uma sensação impossível de explicar com palavras e um momento raro na vida! Durante o “game drive” deste dia, vimos muitos leões, hipopótamos, zebras, pássaros, gnus (“wildbeest”), gazelas, leopardos, chitas, macacos, girafas e muito outros animais! Uma diversidade gigantesca! Neste dia dormimos na Cratera Nogorongoro.
No quarto e último dia, acordamos novamente cedíssimo e descemos para explorar a cratera. Achei que já tinha visto todas as maravilhas possíveis mas, a cratera me surpreendeu completamente. Lugar mais incrível do tour! Um terreno verde impressionante no meio de um “buraco” gigante, cheio de animais selvagens e rodeado por montanhas! Um atmosfera super envolvente e que te faz mergulhar na natureza. Novamente vimos uma quantidade enorme de animais e a diferença é que lá tivemos que usar mais o binóculo, porque eles ficam mais afastados. Neste parque existe uma questão mais séria com a preservação, não que os outros não tenham, mas neste é mais forte. Tive a sorte de ver um rinoceronte, mas muito de longe! Os rinocerontes estão em extinção e não é mais tão simples encontrá-los! De qualquer forma, fiquei muito feliz de ter visto, durante o safari, todos os “big 5″ da África: elefantes, leões, leopardos, rinocerontes e búfalos.
Posso dizer que o safari não é um passeio barato de se fazer na África, mas ele vale cada centavo de dólar investido. Nenhum dinheiro paga a experiência enriquecedora que ele proporciona. Já visitei muitos países, mas nada que vi e vivi chegou perto da emoção de estar ao lado de animais selvagens no seu habitat natural. Foi incrível!
Voltei para Arusha e fui visitar a cidade de Moshi na companhia do meu querido amigo africano Louis. A viagem durou aproximadamente 3 horas de carro e fui até lá apenas para ver o imponente monte Kimilanjaro, o ponto mais alto da África. O tempo não me ajudou, então acabei apreciando ele apenas da estrada na hora de ir embora. Lembrando que é possível fazer caminhadas guiadas na montanha, mas este item ficou na minha lista de aventuras futuras na África! Era hora de partir para o próximo país….
A viagem pela Tanzânia foi linda, “pole pole”* e pura emoção! Foi o país onde vi animais selvagens pela primeira vez na minha vida e que me fez sentir medo e felicidade ao mesmo tempo, onde realizei o sonho de conhecer o paraíso chamado Zanzibar e onde pude viver e sentir, ainda mais, a real cultura Africana que já tinha me encantado no Quênia. África é um continente intensamente tocante e mal posso esperar para explorar um pouco mais deste lugar tão maravilhoso desse nosso mundão! “Asante Sana” (Muito Obrigada) Tanzânia!
* Palavra em swahili que significa “Devagar, Devagar”. Tudo é “pole pole” na África. 🙂
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SAE LAO
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Olá, bom dia. Vi seu post sobre Tanzânia e amei.. pode me ajudar com uma informação? Onde vc se hospedou em Serengeti?
OI Lisis,Vou perguntar a Grazi, nossa convidada que escreveu o post.
clau