3 dias em Bruxelas é o tema do post de hoje. Viajamos à Bélgica durante o feriado de Carnaval de 2019, e durante 5 dias passeamos pelos principais pontos turísticos de Bruxelas e também de Bruges.
Para ver nosso roteiro completo nos 5 dias em que visitamos a Bélgica, clique aqui.
No post acima você encontra informações sobre o voo (Lisboa-Bruxelas), como ir do aeroporto até Bruxelas, custos, além de outras informações práticas. Neste post eu mostro os lugares que visitamos em Bruxelas, durante os dias que estivemos lá.
O que saber antes de ir
– O clima em Bruxelas estava bastante instável durante os primeiros dias de março, quando visitamos a cidade. A boa notícia é que a chuva fina e o vento muito frio amenizavam a medida que as horas passavam. Quando descobrimos isso, passamos a sair do hotel um pouco mais tarde. A estratégia funcionou muito bem, agradando principalmente as meninas que podiam dormir até mais tarde.
– Uma amiga que morou na cidade disse que chove 80% do tempo lá. Vá previnido com sapatos adequados e capas de chuva.
– Outra coisa que é bom saber antes de ir é que em Bruxelas todos os cafés e restaurantes que frequentamos cobraram o uso do banheiro. Até no Shopping Center o banheiro era pago! O preço variou entre 0,30€ e 0,40€ por pessoa, criança inclusive. 🙁 #nãocurti
Tudo bem cobrar de quem não é cliente, mas até dos clientes, achei chato… Enfim, fica o alerta!
– A Bélgica é trilíngue. Em Bruxelas e Bruges, no entanto, Todos os avisos e informações que encontramos estavam em duas línguas: francês e holandês. A Bélgica ainda tem regiões onde falam alemão também.
– Apesar de ser a capital do país, Bruxelas não é a cidade mais populosa. Antuérpia ocupa a primeira posição.
– É parte da CE e adotou o Euro como moeda. Não tivemos qualquer problema em utilizar cartão de crédito Português na Bélgica. Não foi necessário sacar dinheiro nos caixas eletrônicos, mas existem muitos espalhados por toda a cidade.
Clique aqui para ler o post com 15 dicas para viajar de avião com crianças.
Nosso hotel, o Hotel Galia, ficava localizado entre a Estação de Bruxelles-Midi e o centro histórico da cidade, o que era muito conveniente. Uma caminhada de 15 minutos e estávamos na Primeira grande atração de Bruxelas, a Grand Place.
Mas para fins de planejamento de roteiro, escolhemos começar o passeio visitando as “Pis“, que tratam-se de 3 estátuas pequenas porém muito famosas, principalmente a Manneken Pis.
O que visitamos em Bruxelas
Um pouco de história
A cidade foi fundada aproximadamente em 979, quando Charles, o Duque de Lower Lorraine construiu um forte na Ilha Saint-Gery e, assim, deu início a cidade. Neste post vou considerar somente os dias de passeio mesmo, visto que nos dias da chegada e da partida não visitamos nada.
Antes de começar, um aviso! 🙂
Bruxelas é repleta de murais de Street Art, muitos deles reproduções de Banda Desenhada com os personagens do país. Esteja sempre atento ao passear pelas ruas, pois de repente, você pode passar por murais incríveis e nem se dar conta se não estiver prestando a atenção.
Agora, se você for mesmo fã de Street Art e Banda Desenhada, saiba que a cidade de Bruxelas tem um percurso de visitação e até mesmo tours guiados. Mais informações no final do post. 😉
Dia 01:
Nosso primeiro dia inteiro, depois da chegada, era um domingo. Aproveitamos então os descontos nas passagens (50% aos finais de semana) para visitar Bruges.
Leia sobre nossa visita à Bruges aqui.
Dia 02:
Nosso segundo dia foi para conhecer os principais pontos turísticos de Bruxelas. Traçamos um roteiro que foi possível fazer tudo caminhando, a partir do nosso hotel. Saímos do hotel às 10:30 e retornamos às 17:30. Exaustos, mas satisfeitos!
1. Manneken Pis
A pequena estátua de 60 centímetros apenas traz hordas de turistas que se aglomeram na esquina da Rue de l’Etuve para uma fotografia. Cuidado que é bem possível dela passar desapercebida e, se buscar pelo seu nome no GPS, vai parar duas ruas antes. Foi o nosso caso, que resolvi entrando em um café e pedindo ajuda ao atendente, que prontamente me indicou como chegar na estátua do guri mijão.
Existem algumas lendas sobre a sua origem. Alguns contam que o gurizinho salvou Bruxelas de um incêndio que seria provocado por inimigos. Outra lenda conta que um rico burguês da cidade perdeu seu filho nas ruas do centro e, finalmente, quando o encontrou, o guri estava lá, mijando. Há ainda outra lenda que diz que o guri fex xixi em frente a casa de uma bruxa que vingou-se transformando-o em estátua, condenado a mijar eternamente. kkkkk são criativos os Belgas, não?
Outra curiosidade da pequena estátua é que ela recebe roupinhas, muitas delas presentes de autoridades. Elas estão, inclusive, em exposição no Museu da Cidade. Ele tem roupa de Drácula, Bombeiro, piloto de corrida, Policial, … de tudo um pouco!
2. Jeaneke Pis
Depois de visitarmos o guri, seguimos até a estátua da Jeaneke Pis, que fica em um beco na rua Impasse de la Fidélité, a poucos metros da Rue des Bouchers. Esta aí está toda encarcerada, coitada. Imagino que seja por proteção mesmo, mas é bem pequenina e, entre grades, não agradou tanto.
3. Zinneke Pis
O Zinneke Pis é a estátua de um cachorrinho mijão, no cruzamento da Rue des Chartreux com a Rue Saint-Christophe. Achei meia-boca também. Se tivesse que escolher um só, ficaria com a estátua do gurizinho. Retornamos em direção ao centro histórico e fomos direto à Grand Place, mas antes, provamos um Gaufre, ou waffle, dos tantos que tinham ali na rua mesmo. São várias opções, é só escolher.
4. Grand Place
O antigo mercado central, assim como nas Plazas na Espanha, era ali que o comércio e o centro político da cidade ficava. Repare no nome das ruas que a circundam e verá que tem nomes de alimentos. A grande praça tem planta retangular, com edifícios ao redor e um enorme espaço no centro.
A maioria dos edifícios são do Séc. XVII e sofreram grande abalo durante a guerra com a França, em 1695 e precisaram ser reconstruídos.
Palco de fogueiras durante a inquisição e de decapitações na idade média, a Grand Place testemunhou alguns dos eventos históricos mais importantes da cidade.
O edifício mais alto é a prefeitura ou Câmara Municipal de Bruxelas, com uma enorme torre gótica e é patrimônio Mundial da UNESCO. Ela fica aberta à visitação, mas no dia que fomos estava fechada. Repare na fachada adornada com esculturas e a estátua do arcanjo São Miguel enfeita a torre do campanário. (7€, grátis para crianças até 12 anos).
O autor francês dos Les Misérables, Victor Hugo considerou-a “a mais bela praça do mundo”!
Quem visita a cidade em meados de Agosto poderá ver o grande tapete florido na Praça Central, com mais de 500.000 begônias coloridas.
Sabia que você pode ver a Grand Place neste instante? Basta clicar na Live Camera neste link aqui: http://www.brussels.be/webcam-grand-place
Na praça você vai encontrar, além do City Hall, o Museu da Cidade de Bruxelas, onde ficava o palacete do Duque de Brabant (8€, gratis para menores de 18 anos).
Além deste prédio, a praça é rodeada de muitos outros prédios, chamados Guild Houses, que abrigam as mais diversas atividades. Um deles, chama Le Pigeon (números 26 e 27 da praça), casa onde morou o escritor francês Victor Hugo durante o seu exílio na Bélgica, em 1852.
Outro prédio famoso é o Le Roy d’Espagne, hoje em dia o bar mais famoso e concorrido da Grand Place. Em sua fachada tem um busto de Carlos II da Espanha, soberano da Bélgica no século XVII.
Repare, olhando de frente para a Prefeitura, na esquina, há uma estátua feita de bronze, na parede do prédio. Reza a lenda que dá sorte para quem passa a mão em seu braço. É a estátua de Everad’t Serclaes, executado no século XIV enquanto defendia Bruxelas. Virou herói e ganhou a estátua séculos depois.
Para terminar, no número 10 da Praça, você encontra o Museu da Cerveja, outra atração famosa na cidade. Como não é nossa praia, não visitamos. Até por que ouvi críticas bem negativas do lugar. Talvez a expectativa fosse maior que a atração em si. 😉
5. Galerias Saint Hubert
Saindo da Grand Place, pela rua bem em frente ao Museu da Cerveja, você caminha mais um pouco à direita e chega às Galerias Saint Hubert. Criadas em 1847, foram as primeiras galerias comerciais da Europa e são uma das atrações mais lindas de Bruxelas. Cobertas por uma enorme cúpula de cristal estão divididas em três zonas: a Galeria da Rainha, a Galeria do Rei e a Galeria dos Príncipes. Repletas de lojas elegantes, cafés, lojas de chocolates e uma livraria linda, chamada Tropismes.
Foi um dos nossos lugares favoritos durante o passeio!
Almoçamos em uma pequena lanchonete um pouco a frente das Galerias Saint Hubert e seguimos em direção à Catedral.
6. Catedral de Bruxelas
A Catedral de São Miguel até 1047 teve seu nome modificado depois que recebeu os restos mortais de Santa Gúdula. Tem estilo gótico e levou dois séculos para ficar concluída.
Santa Gúdula é a padroeira de Bruxelas, de quem eu nunca tinha ouvido falar. Segundo o site heroinas da cristandade, “Santa Gúdula nasceu numa aristocrática família franca. Seu pai era Viterico, duque da Lorena, e sua mãe, Santa Amalberga. Gúdula veio ao mundo no ano de 650, no Brabante, região central da atual Bélgica. É uma das estrelas de uma constelação de santos: filha de Santa Amalberga, afilhada de Santa Gertrudes de Nivelles e irmã de São Aldeberto e Santa Reinalda… Narra a tradição que todas as manhãs, antes da aurora, Santa Gúdula se dirigia à capela de madeira dedicada a São Salvador, em Moorsel. Certa manhã, o demônio, furioso por vê-la tão devota, apagou a lanterna que ela levava. Gúdula ajoelhou-se no chão lamacento, se pôs a rezar e a lanterna acendeu milagrosamente. Este fato deu origem à iconografia da Santa: uma lanterna às vezes substituída por uma vela que a Santa tem na mão, enquanto o demônio, iracundo, jaz a seus pés e um anjo acende de novo o círio…Consagrada ao socorro ao próximo, tem vários milagres de cura associados a si…”
Saímos da Catedral, depois de descansarmos um pouco e seguimos em direção ao Monts des Arts, que fica bem no caminho para o Palácio Real.
7. Mont des Arts
O “monte das artes” é um jardim com um miradouro incrível para a parte baixa da cidade de Bruxelas, a Prefeitura, inclusive. Ventava muito no dia que visitamos, o que prejudicou um pouco nossa visita mas, ainda assim, rendeu boas fotos.
Saímos do Miradouro e continuamos subindo a rua, em direção à Igreja de Saint-Jacques-Sur-Coudenberg e a Place Royale.
8. Museu dos Instrumentos Musicais (MIM)
O Museu de Instrumentos Musicais é um museu de música que faz parte dos Museus Reais de Arte e História da Bélgica e é reconhecido internacionalmente por sua coleção de mais de 8.000 instrumentos. Além do belíssimo prédio em estilo Art-Nouveau, sede anterior da Old England Departmente Store e das exposições do museu, no último andar do prédio fica o restaurante/café do MIM, talvez o mais lindo de Bruxelas. Infelizmente estava fechado no dia que fomos e não pudemos visitar.
9. Museu Magritte
Com mais de 300.000 visitates ao ano, o Museu Magritte abriga mais de 230 obras do artista surrealista, reconhecido mundialmente por alguns ícones seus, tal como o chapéu de côco.
René Magritte (1898-1969) foi um pintor belga, um dos principais representantes do Surrealismo, ao lado de Salvador Dali e Max Ernst.
Nasceu em Lessines, Bélgica, começou a pintar com apenas 12 anos de idade. Com 18 anos foi aceito na Academia Real de Belas Artes de Bruxelas, onde permaneceu por dois anos.
A Patrícia de Camargo, minha musa-deusa-guru das artes tem um artigo ultra didático sobre a obra do artista no blog Turomaquia. Vale a pena ver!
Valor de entrada 10€, crianças até 18 anos não pagam.
Endereço: Rue de la Régence 3 (em frente à Place Royale)
Em frente ao Museu Magritte fica a Place Royale e a Igreja Saint-Jacques-Sur-Coudenberg. Seguimos em direção ao Parque de Bruxelas e ao Palácio Real, que fica em frente.
10. Palácio Real
O prédio da imponente sede da Monarquia Constitucional Belga não é mais residência real desde 1831 (a família real mora no Palácio de Laejen), mas ainda funciona como escritório real e serve como sala para ministérios e chefes de estado que visitam a cidade. Infelizmente para visitar somente de 21 de julho (feriado nacional) até o início de setembro. O horário de visita é de terça a domingo, das 10:30 às 17:00 horas.
11. Parque de Bruxelas
O Parque de Bruxelas, em frente ao Palácio Real, é um belo ponto para descansar depois da caminhada. No nosso caso, seria nossa última chance de descanso antes de retornarmos ao hotel. Aproveitamos os bancos e ficamos um bom tempo por ali, onde comemos chocolates (belgas) e descansamos bastante.
O parque nos pareceu modesto, mas funciona bem como um pulmão verde na parte alta da cidade. Rodeado de prédios importantes, é um refúgio de lazer onde antes ficava o local de caça dos Duques de Brabante.
12. Place du Grand Sablon
13. Igreja Notre Dame du Sablon
A igreja de Notre Dame du Sablon (Nossa Senhora do Sablon) é um dos ícones da arquitectura gótica na Bélgica. Repare como ela lembra a Notre-Dame de Paris, mas mais modesta, claro. Tem 15 enormes vitrais de 15 metros, lindíssimos e pinturas interessantes.
Há uma lenda associada à Igreja. Dizem que uma jovem teve uma visão da Virgem, que pediu que a moça levasse uma imagem sua à Bruxelas. A moça cumpriu o pedido e entregou a imagem na antiga Capela dos Arqueiros, que virou local de procissão e adoração.
14. Praça do Petit Sablon
Em frente à Igreja Notre-Dame de Sablo, o jardim muito arrumado, de estilo renascentista flamengo traz 48 estátuas de bronze que representam as corporações de Bruxelas e homenageiam figuras proeminentes e no centro, duas estátuas, dos contes de Egmont e de Hornes que simbolizam a luta contra a tirania espanhola do século XVI.
15. Palácio da Justiça de Bruxelas
Seguindo em frente, caminhamos até o Palácio de Justiça de Bruxelas, cujo domo dourado muitas vezes nos guiou durante a caminhada.
Um detalhe interessante acerca do prédio é que quando sua construção terminou, em 1883, o Palácio da Justiça de Bruxelas era o maior edifício do mundo! A atual cúpula não é a original, que foi à baixo depois do prédio ser incendiado pelos nazistas antes de deixarem Bruxelas, na segunda guerra mundial. A visita é gratuita mas, infelizmente, estava fechado para reformas quando visitamos. Só passamos em frente para fotografias. Também chamou nossa atenção o Monumento à Infantaria Belga e o Monumento à Segunda Guerra Mundial, em frente.
16. Ascensor de Marolles
Note que, ao lado direito de quem olha o Palácio da Justiça fica um elevador, gratuito, que nos leva até a parte baixa da cidade, mais especificamente ao bairro Marolles, onde estávamos hospedados.
Dia 3:
No terceiro dia escolhemos visitar o Atomium e o Comics Art Museum, além de caminhar mais um pouco pelo centro histórico de Bruxelas.
Para ir até o Atomium, pegamos o metrô na estação Porte de Hal, então aproveitamos para conhecer o tal.
1. Porte de Hal
Porte de Hal ou Hallepoort (em holandês), é o que restou da muralha que antigamente cercava a cidade de Bruxelas, no Séc. XIV.
Hoje em dia o antigo portão medieval virou um pequeno museu, repleto de artefatos da idade média, armaduras, mapas e exposições sobre o tema.
A construção chama bastante a atenção de quem passa na rua, já que se destaca pelo formato e cor. Ao seu redor, um pequeno jardim e um lago, que formam um belo conjunto.
2. Atomium
Um dos maiores símbolos de Bruxelas, O prédio-escultura foi o pavilhão principal e o símbolo da Exposição Universal de Bruxelas de 1958.
O projeto de André Wtarkeyn representa um cristal elementar de ferro ampliado 165 bilhões de vezes com uma estrutura de 102 metros de altura e 9 esferas de 18 metros de diâmetro, conectadas entre si por tubos com escadas, rolantes ou não. Em cada uma das esferas abertas ao público há exposições, algumas permanentes e outras, temporárias.
Leia todos os detalhes de nossa visita ao Atomium, neste post aqui.
3. CBBD (Comics Museum)
4. Place D’Espagne
Voltamos caminhando para o hotel e aproveitamos para curtir um pouco mais do centro histórico de Bruxelas. Passamos pela Place d’Espagne, com uma estátua de Don Quixote e Sancho Pança, presente da Espanha à cidade. A obra é uma réplica igual a de Madri e foi reconhecida pela Juju, enquanto passávamos por ela.
5. Street Art e Comic Walls
Como falamos no início do post, a cidade de Bruxelas oferece uma sugestão de percurso para quem quer ver os murais de Banda Desenhada (histórias em quadrinhos) pela cidade.
Clique aqui para saber o que e onde visitar.
Se preferir um mapa, passe em algum dos Centros de Informação Turística da cidade e compre um por 1€.
O que ficou para uma próxim visita
Bruxelas sendo a capital da Bélgica ainda oferece muitas outras atrações, mas que não conseguimos visitar por conta do curto espaço de tempo ou por conta de estarem fechadas, como foi o caso do parque Mini Europa, ao lado do Atomium.
Eu gostaria de ter visitado o Museu de Belas Artes, a Sede do Parlamento Europeu, os outros prédios da Expo58 que ainda estão por lá, especialmento o pavilhão japonês, o Parque do Cinquentenário, Waterloo que é bem perto,… entre outros.
Mas fica a dica para quem tiver mais tempo e fica a vontade de voltar, no nosso caso!
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Veja aqui algumas sugestões de hospedagem em Bruxelas:
Radisson RED Hotel – A 100m do Parlamento Europeu e da Estação Ferroviária de Bruxelas-Luxemburgo, em uma área bem moderna e alta da cidade.
Citadine Sainte Catherine Aparthotel – A 10 minutos à pé da Grand Place e 50m da estação do Metro Sainte Catherine, todo renovado e com máquina de lavar roupa.
9Hotel Sablon – Hotel maravilhoso, localizado a 3 minutos à pé da Place Royale, onde se situa o Museu Magritte e o Palácio Real.
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