Ano passado nós visitamos Sevilha, no final da nossa Roadtrip de férias de verão e este ano repetimos a visita, desta vez com a companhia querida dos avós que nunca tinham ido à Espanha. Resolvemos apresentar o país de nossos antepassados começando pela linda cidade andaluz, pertinho de Lisboa. de onde saímos para passar um feriado de 3 dias.
3 dias em Sevilha
No post de hoje vou fazer uma sugestão de roteiro para quem visita a cidade em 3 dias, unindo as nossas 2 experiências passadas em um único post. Além dos lugares que visitamos, também darei dicas de hospedagem e de como economizar em viagens na Espanha.
Saindo de Lisboa, o Google Maps mostra 3 rota possíveis. Nós já utilizamos as 3 rotas para ir à Espanha e posso afirmar que todas são boas, então é uma questão de tempo x distância x o que você quer ver no caminho.
Desta última vez (outubro/2018), optamos pela rota que passa por Evoramonte, Estremoz e Elvas, simplesmente porque queríamos parar nestas cidades para mostrar aos avós.
Primeira parada: Elvas
Aproveitamos que Elvas fica na metade do caminho, para almoçar por lá mesmo. Logo na entrada do centro histórico tem uma pequena Tasca que serve comida regional a preços justos, chamada Restaurante S. Domingos. Aproveitamos para uma voltinha no centro histórico e visitamos as muralhas do antigo castelo. Ao lado, uma vista fantástica do vale. Para completar o pit stop vale uma parada ao lado do impressionantes Aqueduto das Amoreiras. Em breve, post só sobre as atrações de Elvas! Por enquanto, seguimos em frente que nosso destino é Sevilha.
Atravessando a fronteira
A fronteira terrestre entre Portugal e Espanha é demarcada por uma placa azul, com o símbolo da Comunidade Europeia, sem qualquer posto de controle, já que é parte do Espaço Schengen. Sendo assim, basta seguir em frente e mal percebe-se que mudamos de país, não fossem os outdors e placas de trânsito em espanhol.
A estrada do lado espanhol é excelente. Esqueci de dizer, mas do lado Português, também. Em Portugal passamos por vários cafés e postos de combustíveis, ao passo que na Espanha já não foram tantos assim. A estrada que liga Badajoz, na fronteira, até a autoestrada E-803 é estadual, portanto pode ser que você pegue algum caminhão ou carro mais lento pela frente. Mas logo chega na autoestrada e a vida é outra. Aquela paisagem maravilhosa com vinhedos e olivais, ao longo da região da Extremadura e quando entramos na Andaluzia, a paisagem muda e fica mais sinuosa, com vales e colinas.
Entrar na cidade é fácil, principalmente se você ficar hospedado na região de Triana. O mapa abaixo mostra os dois locais onde nos hospedamos quando visitamos Sevilha: a primeira vez ficamos hospedados no hotel Petit Palace Marques Santa Ana, a 300m da Igreja Matriz, ou seja, em pleno centro histórico.
Da última vez, nos hospedamos no bairro de Triana, do outro lado do Canal do Rio Guadalquivír, em um apartamento de temporada, também pelo Booking.
No mapa abaixo você pode ver as distâncias entre um e outro e, a seguir, falarei um pouco sobre as vantages e desvantagens das duas experiências:
Hospedagem no Centro Histórico
Vantagens: Sevilha é uma cidade plana e muito fácil de se locomover à pé. A maior vantagem de ficar no centro histórico é de não precisar do carro para quase nada. Nós, literalmente, andamos por todos os pontos turísticos a partir do nosso hotel.
Desvantagens: É mais caro. É mais difícil encontrar hoteis com estacionamento e, quando encontra, o estacionamento é pago (e é caro, nós pagamos 22€ a diária do estacionamento do hotel). Além disso, dirigir pelo centro histórico é bastante desgastante, pela arquitetura medieval e ruas minúsculas e tortuosas.
Hospedagem em Triana
Vantagens: Em geral, as opções podem ser mais baratas e é mais fácil de se locomover. Se ficar próximo ao rio Guadalquivír ainda fica perto o suficiente do centro histórico de Sevilha, podendo mesmo caminhar até lá. Se conseguir estacionar na rua talvez valha a pena deixar o carro e ir de Uber até algum ponto mais longe, caso não queira caminhar.
Desvantagens: Ainda que mais afastado do centro histórico, estacionamento também é um problema. O bom é que quase não tem parquímetro nas ruas, mas o ruim é que as ruas sempre estão cheias de carros estacionados. Ou seja, é uma questão de sorte. A diária do estacionamento pago em Triana é mais barata que a diária de Sevilha (em Triana é em torno de 15€ e em Sevilha, em torno de 20€).
O que saber antes de ir
Moeda: A Espanha faz parte da comunidade europeia e também usa o Euro, portanto, se você mora em Portugal poderá utilizar seu cartão bancário de débito e de crédito normalmente. Se vier do Brasil saiba que, assim como Portugal, nem todos os lugares na Espanha aceitam cartões de crédito internacionais. Tenha dinheiro em espécie para evitar aborrecimentos.
Saúde: Sempre tenha seu seguro saúde quando viajar. Acredite, mas é um mal necessário. Se for residente da comunidade europeia, faça o seu cartão europeu de saúde. É gratuito e você ganha o direito de ser atendido pelo sistema público de saúde local, como se fosse morador. Clique no link abaixo para saber como pedir o seu, em Portugal.
Cartão europeu de saúde – como pedir
Segurança: Das duas vezes que visitamos Sevilha nos sentimos completamente seguros. Havia policiamento e não tivemos qualquer tipo de problema, de dia ou à noite. Ainda assim, recomendamos sempre alguns cuidados básicos, com o seu celular e bens. Se estiver com carro alugado ou de outro país, não deixe nada à vista, procure estacionar em lugares com movimento ou em garagens e proteja sempre seus documentos, deixando-os em um lugar seguro e leve a cópia com você. Não custa e evita muitos problemas. Tire uma foto de seus documentos e mande para você mesmo por email.
Telefonia e dados móveis: Desde 2017 o roaming é gratuito na comunidade europeia. Assim, se tiver um chip com uso de dados comprado em Portugal ou em outro país da comunidade europeia ele vai funcionar também na Espanha. Uma beleza!
Combustível: Os combustíveis são mais baratos na Espanha do que em Portugal, então aproveite se estiver de carro para abastecer por lá antes de seguir viagem. Existem postos com frentistas e sem frentistas.
O que visitar em 3 dias em Sevilha
Dia 01
Comece devagar, sentindo a cidade. Se visitar durante os meses quentes, entre junho e outubro, nós sugerimos fazer como os locais e ficar em casa ou em algum lugar fechado durante as horas mais quentes do dia (entre 11:30 e 16:30). O calor é muito forte na Andaluzia, proteja-se e hidrate-se bem. Um bom chapéu, protetor solar e muita água. A grande vantagem da peníncula hibérica é que o calor seco favorece a sombra. Se você sentir calor, sente-se sob a sombra de alguma árvore e logo vai se sentir melhor. Não é aquele calor abafado que temos no Brasil, onde você derrete de suor na sombra ou no sol. Seja pela manhã ou no final da tarde, nossa sugestão é começar pela Plaza de Espanha e Parque Maria Luísa:
1. Plaza de Espanha – Inicie sua visita pela belíssima praça, construída para a expoição Ibero-Americana de 1929. A praça tem forma semi-circular e seus prédios, pontes, bancos e canais são repletos de significados. A começar pela localização e forma. Ela fica virada para o Rio Guadalquivir, de onde partiram as embarcações rumo à América. Seu formato simboliza um abraço da nação espanhola e seus canais, com quatros pontes pintadas em estilo mourisco, representam os quatros antigos reinos que formaram o país: Castela, Aragão, Navarra e Leão.
Não deixe de contemplar os bancos azulejados que estão perfilados ao redor da praça. São 48 bancos, que representam 46 províncias espanholas e dois arquipélagos (Canárias e Baleares). Cada um tem seu escudo, acima de um painel de azulejos que representam algum episódio importante e um mapa, no chão. Os bancos estão divididos em 4 partes, ao final de cada uma delas há um painel relativo à cidade de Sevilha.
Em cada lado da Praça, uma torre, chamadas de Norte e Sul, além de quatro portas chamadas Puerta de Aragón, Puerta de Castilla e Puerta de Navarra.
Algumas curiosidades: A Plaza de España serviu de cenário para os filmes Star Wars – A Guerra dos Clones e LAwrence da Arabia, entre outros. Sobre cada um dos 48 bancos há 48 bustos de personagens históricos importantes na Espanha. A praça foi inaugurada pelo rei Alfonso XIII, avô no rei Juan Carlos I de Espanha.
Dica das Passeadeiras: Se estiver de carro, um bom local para estacionar é do lado de fora da Praça, em frente ao Museu Militar, na rua ao lado da Puerta de Aragón (ela leva até a praça, pode-se mesmo entrar por ali). Não tem parquímetro, somente uns flanelinhas e muita sombra.
2. Parque Maria Luisa – Formado por parte dos antigos jardins do Palácio de San Telmo, pertencente aos Duques de Montpensier, foi doado à cidade de Sevilha pela viúva do Duque, Maria Luísa Fernanda de Borbón, em 1893. Em sua homenagem, deram o nome ao parque, que funciona como um dos pulmões verdes da cidade. Um oásis refrescante que permite aos visitantes descansarem depois de visitar a Plaza de Espanha, bem ao lado. Patinhos, bancos, glorietas, fontes e esculturas enfeitam o parque e rendem belas fotos. O parque abriga 2 museus, o de Arqueologia e o de Artes e Costumes Populares, cujas entradas são bastante acessíveis (1,5€ cada) e, para além do acervo, são prédios lindíssimos. Não visitamos, mas fica a dica para quem quiser.
Depois da visita, almoce (ou jante) e descanse. Se for o caso de almoçar, Siga para a terceira visita do dia, no final da tarde ( pesquise a hora que o sol se põe e vá 1:30 antes). Para terem uma idéia, saindo de Triana, caminhamos 2 km até o Metropol Parasol. Foi uma caminhada super agradável, sem qualquer percalço durante 30 minutos, com 2 crianças mais os avós.
3. Metropol Parasol – Acredite, este lugar mágico fica ainda mais lindo ao pôr do sol. Além do quê, é mais fresco no verão já que o passeio lá em cima é todo ao ar livre. Imagine uma imensa estrutura de madeira, projetada por Jürgen Mayer Hermann, que abriga um museu, lojas e cafés, além de um terraço panorâmico com vista de 360 graus e uma esplanada, na forma de cogumelos com 28 metros de altura e 150 por 70 metros. Para subir até o terraço é preciso enfrentar uma fila, entrando pelo acesso ao Antiquarium e descendo um nível. A entrada custa 3€ e dá direito a um drink no bar do terraço e a um cartão postal na lojinha em frente ao elevador.
Aproveite para jantar na região em torno do Metropol Parasol. Há muitas, muitas opções. É só escolher!
Dia 02 – Centro Histórico
Nossa sugestão é dedicar o dia a visitar o Centro Histórico de Sevilha. Para isso, comece com uma caninhada ao longo do Canal do Rio Guadalquivir, junto à Torre del Oro. Atual sede do Museu Naval de Sevilha, tem um passado movimentado, tendo servido de torre de vigilância, prisão e Alfândega (posto de coleta de impostos). De lá, siga em direção ao Hotel Alfonso XIII, onde poderá entrar para tomar um café em seu belíssimo pátio. Um breve pit-stop, se calhar, podendo deixar para mais tarde também. Siga em direção à antiga Real Fábrica de Tabacos de Sevilha, hoje em dia uma das sedes da Universidade da cidade, mas cuja importância histórica se dá por outra razão: a Ópera Carmen, de Bizet, tem ambientação na própria. O prédio é lindo e você pode visitá-lo sem pagar nada.
De lá volte até a Plaza del Triunfo, que poderá usar como base para as próximas visitas. Nossa sugestão é começar pelo Arquivo Geral das Índias, cuja entrada é gratuita e guarda documentos históricos de maior importância, relacionados à época dos descobrimentos. Um deles é o Tratado de Tordesilhas! Só cuide que não abre às segundas-feiras. De um lado da Praça, visite a Catedral de Santa Maria de la Sede de Sevilha, que é patrimônio da humanidade, guarda o túmulo de Cristóvão Colombo e está no livro dos records Guiness, como a maior templo de estilo gótico do mundo . A Catedral de Sevilha é um dos monumentos mais importantes da arquitetura espanhola, o maior templo cristão da Espanha e o terceiro maior do mundo (perde para São Pedro em Roma e São Paulo em Londres). Entrada gratuita às segundas-feiras das 16:00 às 18:00.
La Giralda é o nome da torre sineira da Catedral de Sevilha. Antiga torre minarete da mesquita moura que antecedeu o templo cristão, a torre foi incorporada à Catedral, tornando-se um dos mais altos templos cristãos, com 101 metros. (entrada gratuita aos domingos).
Hora de almoçare ali mesmo, ao redor da Praça, você vai encontrar um sem número de restaurantes e cafés. É só escolher o que mais lhe agrada.
Aproveite a preguicinha pós almoço e tome um café ou um sorvete, relaxe e descanse, porque o dia ainda vai longe.
Nossa sugestão é descansar bem e esperar até as 16:30 para, só então, visitar o Real Alcázar de Sevilha. O motivo é só um: as filas enormes! Vai ver que se for depois das 16:30 elas diminuem consideravelmente, ou até terminam. Nós visitamos em pleno mês de agosto, altíssima temporada e não pegamos fila alguma! #ficaadica
O Real Alcázar de Sevilha é um palácio fortificado que foi sendo construído através de diferentes etapas históricas. O palácio original tem data oriunda da ocupação islâmica, por volta do ano de 700, mas já sobre fortificação romana e visigoda. Depois da conquista espanhola, o Rei Pedro I ordenou a construção de uma residência real dentro docomplexo, que mais tarde sofreria alterações até chegar aos dias de hoje. A visita é imprescindível e a chance de visitar um dos lugares mais bonitos da Espanha. Aproveite a oportunidade e esbalde-se nas fotografias. Visite os palácios e também os jardins, deleitando-se nos detalhes das formas e arquiteturas das diferentes épocas. Foi cenário de Game of Thrones, entre outros filmes. Para visitar sem pressa, reserve entre 2:30 a 3:00.
Aproveite o café nos jardins do Real Alcázar de Sevilha para descansar bastante e depois pode curtir um café ou uma sangria com tapas ali no centro histórico ou no bairro adjascente de Santa Cruz. Nossa próxima parada é lá mesmo, no Museu del Baile Flamenco. O show é intimista, realizado em um pequeno palco em um pátio típicamente andaluz, com luzes e músicos próprios. Os artistas intercalam as apresentações, que variam diariamente (são artistas diferentes a cada dia). Não há lugares marcados, então é bom chegar cedo. Você pode combinar o show com uma visita ao Museu do Flamenco, no mesmo local. Não é nada daqueles shows super turísticos, pelo contrário. Mas a beleza e a força que vemos não deixa nada a desejar a nenhum outro. Nós gostamos muito e recomendamos. Crianças até 6 anos não pagam.
Veja valores das entradas aqui
Dia 03 – Triana e Itálica
Comece o dia em frente à Real Maestranza, a Plaza de Toros e, de lá, atravesse a Ponte de Triana (Ponte Isabel II), de 1845, que leva até o antigo bairro popular de Triana. Alguns historiadores atribuem-lhe o nome como uma variação de “Trajana” (ou Traiana), em homenagem ao imperador Trajano (o primeiro imperador romano nascido fora da Itália). Da época romana, passou pelo domínio árabe e, mais tarde, foi reconquistada pelos cristãos. Os reis católicos, Isabel e Fernando, fizeram de Triana a sede da Santa Inquisição.
Na época medieval, Triana ficava extra-muros de Sevilha e, portanto, virou reduto dos pobres, ciganos e marinheiros que não tinham dinheiro para morar em Sevilha. Ali nasceu o Flamenco.
Hoje em dia, o bairro está renovado e cheio de restaurantes, bares de Tapas e tablados de Flamenco, sendo uma ótima opção de hospedagem para quem visita Sevilha. Caminhar ao longo do Paseo de Nuestra Señora de la Ó, às margens do Rio Guadalquivir é um deleite, repleto de bancos, plataformas e muitas árvores.
O Mercado de Triana é ponto turístico obrigatório, erguido sobre as ruínas do antigo Castillo de San Jorge (sede da inquisição no Séc. XV) e pode ser um bom ponto para almoçar. Se não gostar de nenhuma opção, caminhe ao longo do rio que também tem restaurantes à vontade.
Outras atrações do bairro são: Convento de São Jacinto, o Museu da Cerámica Santa Ana, a Iglesia de la Ó, o Callejón de la Inquisición, o Convento de Los Remédios (atual Museu das Carruagens), a Casa de las Columnas (antiga Universidade dos Mareantes, que formava os navegantes).
Itálica
Para conhecer Itálica, você vai precisar de um carro, pegar um ônibus no centro da cidade (pode pegar as linhas de ônibus M-170 (Sevilla-Santiponce) e M-170B (Sevilla-Las Pajanosas)) ou fazer um tour guiado para chegar até o pequeno vilarejo de Santiponce, onde ficam as ruínas da cidade fundada em 206 a.C. pelo general romano Cornélio Cipião, após a vitória sobre o exército Cartaginês.
Seu impressionante anfiteatro, com capacidade para 25 mil espectadores, foi um dos maiores do Império Romano e suas ruínas mostram um pouco de como eram as casas e a organização da cidade. Foi berço dos imperadores Trajano e Adriano, cuja época conheceu o auge da cidade. As escavações mostram 9 Domus, residências pertencentes à famílias abastadas, que deixaram mosaicos impressionantes até os nossos dias. Cada uma das casas tem um nome:
– Casa de Neptuno
– Casa de los Pájaros
– Casa del Planetário
– Casa de la Exedra
– Casa del Patio Rodio
– Casa de Hilas
Na entrada do sítio arqueológico há um pequeno centro de interpretação, com fotos e textos explicativos sobre o local. Ao lado há um pequeno café e banheiros.
A entrada é gratuita para cidadãos europeus e é preciso mostrar um documento. Para outros visitantes custa 1,5€. Vale muito!
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