No último post eu fiz um apanhado geral da nossa viagem à Londres, no verão de 2024. Nele eu contei aspectos gerais da viagem, dei dicas de hoteis, restaurantes, passeios e como foi voar de Ryanair até Stansted/London. No post de hoje eu vou detalhar o 1º dia de passeio por lá e contar as adaptações que fizemos por conta do clima. Aproveite para guardar a dica caso vá passar somente um dia em Londres.
Leia aqui o post geral sobre a viagem à Londres,
onde eu conto sobre o cartão Revolut, o Wise, como utilizar transportes, onde nos hospedamos, etc…
Como já é de praxe, eu gosto muito de planejar bem nossas viagens. A novidade, desta vez, foi contar com a ajuda (preciosa) da Juju. Toda faceira, pesquisou bastante e trouxe não somente sugestões de passeios, mas também de “points” e “poses” para fotos (!). Juntamos com as sugestões da Manô e pronto! Somos agora um time de planejamento. O resultado foi uma viagem que agradou a todos nós (eu já conheço os gostos do marido, então essa parte fica comigo). Vamos a isso?
Londres no verão
Londres tem as estações bem definidas, mas mesmo no verão, costuma chover bastante. A chuva é fininha quase sempre, mas aparece várias vezes ao dia, assim como o sol. É um clima bem bipolar, sabe? Um tal de abre guarda-chuva, fecha guarda-chuva o dia inteiro. Nós consultamos a previsão do tempo antes de ir e, uma vez lá, consultamos diariamente de novo. Já no primeiro dia percebemos que teria chuva todos os dias com exceção do primeiro, então acabamos por alterar o planejamento inicial a fim de privilegiar os pontos mais icônicos com uma tarde de sol (a única da viagem).
O roteiro abaixo foi o planejado:
Londres em Julho: Roteiro de 1 dia
- – Trem de Stansted até Liverpool London Station : Caminhar até o hotel Premier Inn London Tower (16 mins)
- – London Tower (12 mins a pé) 800m. London Wall. Imperador Trajano. Costa Cafe.
- – Girl with a Dolphin (estátua e foto spot)
- – Tower Bridge (400m)
- – Maggie Blake Cause (lugar para foto) ou Horsleydown steps ou Shad Thames (entrar)
- – 5 Guy’s Tower Bridge
- – Borough Market (Almoço)
- – Millenial Bridge
- – Temple Bar London
- – Saint Paul’s Cathedral e Reflection Garden. https://www.stpauls.co.uk/ Evensong às 17h (gratuito). Lago mirror e telephone booth.
- – Diagon Alley Harry Potter
- – Mercado de Leadenhall
- – The Garden at 120(não precisa reservar) ou Sky Garden(precisa reservar)
- – Saint Mary Axe
- – Jantar: Pizza perto do hotel
Já o executado, foi o seguinte:
Londres em Julho: Roteiro de 1 dia
Trem de Stansted até Liverpool London Station
Livrepool Station – Hotel no Financial District
Nosso hotel, o Premier Inn London Tower fica no final do Financial District, já bem perto da London Tower. Saímos pela rua Bishopgate em direção à Devonshire Square, passando por dentro de um complexo de edifícios e cafés muito charmoso. O bairro moderno é a cara da riqueza corporativa, com prédios envidraçados e arquitetura ultra contemporânea. É bem servido de estações de metrô e ônibus/autocarro, além de cafés, restaurantes, pubs e bares charmosíssimos.
Nós optamos por ficar ali muito por conta das boas opções de hospedagem longe da “muvuca” do centro de Londres, mas perto o suficiente e com excelentes opções de transporte.
Financial District: Conhecido como “The City” ou “Square Mile”, é o coração financeiro e histórico da capital britânica, uma mistura de arquitetura moderna e patrimônio antigo. Este distrito abriga algumas das estruturas mais icônicas da cidade, como o edifício na 30 St Mary Axe, popularmente conhecido como “The Gherkin”, e o moderno Sky Garden, que oferece vistas panorâmicas deslumbrantes de Londres a partir do alto do edifício na 20 Fenchurch Street. Ali também fica o Museu de Londres, que detalha a história da cidade desde os tempos romanos e a Catedral de São Paulo, com sua majestosa cúpula. Além disso, o Financial District é conhecido por suas vibrantes opções de restaurantes, bares e mercados de rua, como o Leadenhall Market. Bem perto da Liverpool St. Station, fica o Eataly London, além do charmoso Spitafields Market.
Ainda era cedo para o check-in, então deixamos nossas malas, descansamos um pouco e partimos para bater pernas e aproveitar o dia lindo de sol. Nosso roteiro foi:
Tower of London: Situada às margens do rio Tâmisa, é uma das atrações turísticas mais emblemáticas da capital britânica. Construída em 1066 por Guilherme, o Conquistador, a torre serviu como fortaleza, palácio real e prisão ao longo dos séculos. Hoje em dia pode-se caminhar pelas muralhas antigas, admirar as Joias da Coroa, que incluem a coroa imperial e o cetro real, e ouvir os divertidos relatos dos Beefeaters, os guardas cerimoniais. Além disso, a Torre é famosa por suas lendas sobre prisioneiros ilustres (Ana Bolena, Elizabeth I, entre outros…) e eventos sobrenaturais, como a história dos corvos, cujos presença é considerada vital para a segurança do reino. A visita não é nada barata. Para adultos custa £34,28 e crianças de 5 a 15 anos custa £17,40. Mais informações e tickets antecipados aqui. Caso você não queira visitar a Torre, um passeio ao redor é muito bacana, especialmente na calçada em frente ao Tâmisa, de onde pode-se admirar os jardins e à Tower Bridge.
London Wall: O que resta da antiga muralha romana que circundava a cidade de Londinium. Construído no final do século II, o muro originalmente servia como fortificação defensiva e ao longo dos séculos, partes dele foram integradas e incorporadas em construções subsequentes. Hoje, visitantes podem explorar várias seções preservadas ao longo da cidade, especialmente no Museu de Londres, que oferece exposições detalhadas sobre a história e a importância do muro. Alguns trechos da muralha ainda são visíveis em lugares como a Torre de Londres e a Barbican Estate. Um dos maiores pedaços do muro está localizado bem na saída da estação de Metrô Tower Hill.
Girl with a Dolphin: Criada pelo escultor britânico David Wynne em 1973, a escultura mostra uma menina interagindo com um golfinho, capturando um momento de alegria e fluidez. É um bom ponto para fotos lindas e, se quiser, um passeio pelos cafés e restaurantes do St. Katherine’s Docks ali ao lado.
Tower Bridge: Esta joia da engenharia vitoriana foi inaugurada em 1894 e é um dos símbolos da cidade. Você pode visitar a Tower Bridge Exhibition, que inclui passarelas de vidro de onde se tem uma vista panorâmica da cidade e do rio abaixo, além de explorar as salas das máquinas vitorianas que movem a ponte. A elevação das seções móveis da ponte, um espetáculo visual que ocorre várias vezes ao dia para permitir a passagem de navios, é outro ponto alto que pode ser observado mesmo das margens do rio. Uma curiosidade: quando a Tower Bridge foi inaugurada em 1894, suas cores originais eram marrom-chocolate. No entanto, em 1977, para celebrar o Jubileu de Prata da Rainha Elizabeth II, a ponte foi repintada nas cores vermelho, branco e azul, que são as cores atuais.
Hay’s Galleria: Após cruzarmos a Ponte, seguimos pelas margens do Tâmisa e resolvemos parar na Hay’s Galleria, um lugar que eu nunca tinha ouvido falar mas que chamou nossa atenção pelo charme. A Hay’s Galleria era originalmente um movimentado cais vitoriano do século XIX que foi transformado em um espaço coberto, preservando sua estrutura de ferro e vidro característica. Hoje, está repleta de lojas exclusivas, cafés charmosos e restaurantes variados que oferecem desde pratos tradicionais britânicos até culinária internacional. O ponto central da Galleria é a escultura “The Navigators” de David Kemp, uma homenagem ao seu passado marítimo. Vale a pena entrar para ver e também aproveitar para fazer fotos em uma das tradicionais cabines telefônicas vermelhas sem aquela multidão de gente ao redor!
The Shard: Com seus 310 metros de altura, é um dos edifícios mais icônicos e altos da Europa fica ao lado da estação London Bridge e é impossível passar desapercebido. Projetado pelo arquiteto Renzo Piano, este arranha-céu em formato de pirâmide de vidro e aço se destaca na linha do horizonte da cidade. O The Shard abriga o The View from The Shard, um mirante que ocupa os andares 68 a 72, proporcionando vistas panorâmicas de 360 graus que se estendem por até 64 quilômetros em dias claros. Além da plataforma de observação, o edifício também oferece uma variedade de restaurantes de classe mundial, como o Aqua Shard e o Hutong, onde os turistas podem desfrutar de refeições gourmet enquanto admiram a vista espetacular. A visita ao mirante é paga (a partir de £28,5) e para reservar você pode clicar aqui. Agora, se você for ultra privilegiado(a) e puder bancar uma noite por lá, saiba que no edifício tem um hotel espetacular, o Shagri-la The Shard.
Borough Market: Bem próximo ao The Shard, fica um dos mercados mais antigos e renomados de Londres. Com raízes no século XIII, o mercado é famoso por sua atmosfera animada e pela variedade de produtos frescos e artesanais. Oferece uma ampla gama de alimentos, desde frutas e vegetais frescos a queijos gourmet, carnes de alta qualidade e iguarias internacionais. Além das barracas tradicionais, o Borough Market abriga uma seleção de restaurantes e cafés que servem pratos elaborados com ingredientes do próprio mercado, proporcionando uma autêntica experiência culinária londrina. Nossa experiência, no entanto, não foi das melhores. Infelizmente o mercado estava lotado de gente e foi mesmo complicado de andar por ali. Fazia muito calor, o que não contribuiu em nada para a experiência. Foi impossível encontrar um lugar para sentar e a fome estava grande. Resolvemos, ainda assim, não perder a oportunidade e compramos as famosas tortas do mercado, uma para cada um de nós, além de água fresca e caminhamos até uma praça próxima, onde fizemos nosso singelo (e autêntico) piquenique, assim como muitos outros turistas e locais. Adorei a torta! Além de saborosa, não era nada “massuda”. Era crocante e bem suculenta.
Roasting Plant Coffee: Após o lanche, paramos em uma cafeteria bem legal chamada Roasting Plant Coffee, de volta Às margens do rio, onde tomamos café e descansamos um bocado. Um ponto aqui foi que o banheiro estava fechado para manutenção, mas nos indicaram ir até a pizzaria ao lado. Fomos e foi bem tranquilo. Entramos, ninguém nem nos olhou. Descemos as escadas na direção dos banheiros e, depois fomos embora, voltando ao café. Aliás, amei Londres também por isso. Zero estress para usar os banheiros, mesmo sem consumir nada no local.
Depois, seguimos pelas margens do Tâmisa, por onde passamos por diversos cafés, praças e lugares encantadores (eu amei o South Bank!). Achei vibrante, muito gostoso de passear por lá. Alguns destaques por onde passamos, mas não visitamos desta vez, foram:
The Shakespeare’s Globe: Uma recriação fiel do teatro original de William Shakespeare, oferece uma imersão única no mundo do teatro elisabetano. Inaugurado em 1997, este teatro ao ar livre foi construído com técnicas tradicionais e materiais autênticos, proporcionando uma experiência autêntica para os amantes de história e literatura. Visitantes podem assistir a apresentações das obras de Shakespeare, encenadas da maneira como teriam sido vistas no século XVI, com atores performando em um palco central cercado por uma plateia em pé e assentos em galerias de madeira. Além das produções teatrais, o Globe oferece visitas guiadas que revelam a história da reconstrução e do próprio Shakespeare, além de exposições interativas.
Tate Modern: O Tate Museum, um dos mais renomados complexos de museus de arte do Reino Unido, é um destino imperdível para os entusiastas da arte que visitam Londres. Composto por quatro locais distintos – Tate Modern, Tate Britain, Tate Liverpool e Tate St Ives – o Tate Museum oferece uma vasta coleção de obras que abrangem desde a arte clássica até as mais contemporâneas. O Tate Modern, situado em uma antiga central elétrica à beira do rio Tâmisa, é famoso por suas impressionantes exposições de arte moderna e contemporânea, incluindo obras de artistas como Picasso, Hockney e Warhol. A entrada é gratuita e quem visita pode desfrutar de vistas panorâmicas da cidade no café do museu, que fica em frente à também famosa Millennium Bridge. Além disso, podemos desfrutar do grande jardim gramado em frente ao museu, um belo local para descansar.
Millennium Bridge: A ponte pedonal icônica é uma das mais modernas e elegantes estruturas de Londres. Inaugurada em 2000, a ponte é conhecida por seu design minimalista e inovador, com suas estruturas de aço inoxidável e cabos suspensos que criam uma aparência futurista. O projeto de Sir Norman Foster e Arup Associates não apenas oferece uma passagem segura e bonita para pedestres, mas também proporciona vistas panorâmicas da cidade. Além de sua funcionalidade, a Millennium Bridge se tornou um marco turístico popular, aparecendo em filmes como “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, e é frequentemente apreciada por sua estética única e por oferecer um caminho direto e agradável entre algumas das principais atrações culturais e históricas de Londres.
Seguimos o bonito e arborizado passeio pelas margens do Rio, até chegarmos à famosa London Eye, logo após o movimentado Jubilee Garden. Até aqui o percurso total foi de 2,5km. Bem tranquilo, considerando que caminhamos devagar e sentamos para descansar várias vezes ao longo do caminho.
London Eye: Inaugurada também no ano 2000, esta roda-gigante de 135 metros de altura tem cápsulas de vidro panorâmicas, que proporciona aos visitantes vistas espetaculares de 360 graus sobre Londres, permitindo avistar marcos icônicos como a Tower Bridge, a Catedral de São Paulo e até mesmo o The Shard em dias claros. Cada volta completa leva cerca de 30 minutos, proporcionando tempo suficiente para aproveitar as vistas e tirar fotos memoráveis. A atração é paga e os bilhetes custam a partir de £29. Para mais informações, clique aqui.
Seguimos em frente rumo ao Big Ben, passando em frente ao London Sea Life, o aquario gigante de Londres. Uma boa dica para quem quer fazer fotos bonitas do Big Ben e do Parlamento é seguir em frente ao invés de cruzar a ponte. Logo após a ponte, desça as escadas e você vai ter uma vista incrível (e sem multidão) para boas fotos. Ali ao lado fica o Muro com uma instalação em homenagem às vítimas do COVID.
Voltamos à Westminster Bridge e cruzamos o rio rumo ao Big Ben.
Big Ben: Localizado na Elizabeth Tower do Palácio de Westminster, o Big Ben é famoso por seu grande relógio de quatro faces e pelo som distinto de suas badaladas que marcam as horas. Inaugurado em 1859, o sino e a torre são frequentemente confundidos, com o nome “Big Ben”, mas originalmente refere-se ao sino de 13,5 toneladas e não à torre em si cujo nome foi dado em homenagem a Sir Benjamin Hall, que era o Comissário de Obras na época da instalação. A torre em si só recebeu o nome de Torre Elizabeth em 2012, em homenagem ao Jubileu da Rainha Elizabeth II.
Palácio de Westminster: Conhecido também como a Casa dos Comuns e a Casa dos Lordes, o palácio é a sede do Parlamento do Reino Unido e uma maravilha arquitetônica de estilo neogótico, projetada por Charles Barry e Augustus Pugin no século XIX. As visitas guiadas revelam a câmara de debates, os opulentos salões e a Sala dos Comuns, onde as principais decisões políticas do país são tomadas.
A essa altura o cansaço bateu bem forte e começou a cair uma chuvinha fina e chata. Sentamos um pouco para descansar, em um café e decidimos que não visitaríamos a Abadia de Westminster. Dali, já descansados, seguimos até o Palácio de Buckingham, pelo St. Jame’s Park, onde fizemos algumas fotos e curtimos a marcha dos guardas.
Resolvemos voltar de Metrô para o hotel e jantar lá perto mesmo, em uma pizzaria italiana bem legal (e baratinha), a Pizza Union. O nosso primeiro dia em Londres foi incrível, mais do que havíamos imaginado. Valeu muito a pena esticar um pouquinho a corda para poder passear com tempo bom, o que não se repetiu nos dias seguintes. Mas apesar da chuva fininha depois, ainda assim aproveitamos muito a cidade.
No próximo post eu conto como foi nosso segundo dia. Mas antes, quero deixar algumas recomendações caso você queira aproveitar ainda mais o South Bank:
Sea Containers: Hotel 5 estrelas maravilhoso, na beira do Tâmisa e super bem localizado. Nota 8,9 no Booking.
Ibis London: Opção mais barata e clássica, bem localizada, no South Bank. Nota 7,9 no Booking.
The Wellington: Opção intermediária, bem localizada, com quartos familiares, Bar e café da manhã, com nota 8,0 no Booking.
Apartamento perto do Borough Market: Se você prefere um apartamento só para você, esta é uma ótima opção. Com nota 9,9 no Booking, moderno e com toda a infraestrutura.
Beijocas e até o próximo post!
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