Nas férias de verão de 2025 resolvemos conhecer a Irlanda, país que ainda não conhecíamos e aproveitamos a viagem para prospectar universidades onde Manoela gostaria de estudar. No post de hoje então, deixo o resumo da viagem à Irlanda – Roteiro verão 2025, com informações práticas e curiosidades, para quem quiser aproveitar. Nos próximos posts eu vou detalhar as visitas em cada uma das cidades onde passamos incluindo os hoteis que ficamos e restaurantes.
Para quem lembra, no ano passado visitamos a Universidade de Maastricht, nos Países Baixos, que era a primeira escolha dela. Infelizmente as circunstâncias mudaram e não vai mais ser possível Manoela ir para lá (a título de curiosidade, o que mudou foi que os Países Baixos retiraram o subsídio da universidade para aulas em inglês. Como Manoela não fala Holandês, fica impossível para ela). Vida que segue e a Irlanda sempre foi a segunda opção :-).
Irlanda – História e Informações básicas
A República da Irlanda e a Irlanda do Norte, apesar de dividirem um mesmo território, são distintas desde 1921, quando foram oficialmente separadas e a Irlanda do Norte deixou de pertencer à Irlanda e passou a fazer parte do Reino Unido. A República da Irlanda entrou para a Comunidade Europeia em 1 de janeiro de 1973, juntamente com a Dinamarca e o Reino Unido e adotou o euro como moeda oficial, que passou a circular no país em janeiro de 2002.
A colonização inglesa e os conflitos
A colonização inglesa da Irlanda começou de forma significativa com a invasão normanda, e continuou por séculos, com a Inglaterra consolidando seu controle sobre a ilha, especialmente a partir do século XVI. O processo foi marcado por invasões, confiscos de terras, migração de colonos ingleses e escoceses, resultando em séculos de conflitos (inclusive religiosos, entre católicos irlandeses e protestantes ingleses), que culminaram com a Guerra de Independência da Irlanda, que durou de 1919 a 1921. Depois disso, ainda houve muitos conflitos, já que apesar da Independência, a Irlanda ainda mantinha vínculos com o Reino Unido. Isso aconteceu até a proclamação da república, que só foi oficializada em 18 de abril de 1949, desligando assim o país completamente de seus laços políticos com a coroa britânica, que manteve os seis condados que fazem parte da Irlanda do Norte.
Moeda, Sistema métrico e direção
Hoje em dia, na prática, a República da Irlanda tem o euro como moeda e o sistema métrico de km, ao passo que a Irlanda do Norte, utiliza a Libra e o sistema inglês de milhas e jardas. Ambas, no entanto, utilizam a mão inglesa na direção. Outra diferença marcante são as placas de trânsito que, na República da Irlanda são bilíngues (Inglês e Irlandês), ao passo que na Irlanda do Norte, somente em Inglês.
Em relação à mão inglesa,o marido tirou de letra. Ele já tinha a experiência de Malta, que visitamos em 2020 e em pouco tempo ele já estava craque, com algumas “banzidades” de vez em quando, mas nada grave kkkk. Eu confesso que nem arrisquei…
Pedi a ele alguma dica para quem dirige na mão inglesa pela primeira vez e ele respondeu: “Preste muita atenção pois o cérebro demora um pouco a mudar o que está acostumado a fazer uma vida inteira”. Da minha parte eu digo que quando vem carro na direção contrária me parece mais fácil, pois meio que “obriga” a mantermos à esquerda. Nos cruzamentos e nas rotundas eu acho mais complicado… Mas enfim, é um bom exercício para o cérebro!
Imigração e fronteiras
Uma curiosidade: não há qualquer controle de fronteira entre as Irlandas, nem sequer uma plaquinha indicando quando termina uma e começa a outra. É como se, no fundo, os Irlandeses se recusassem a separar o território. Nós só sabemos que cruzamos “a fronteira” por conta das placas de sinalização, dos painéis com os preços do combustível em Libras e das bandeiras do Reuni Unido ao longo da estrada.
Inclusive, voando para Dublin é preciso fazer imigração, porque a Irlanda e o Reino Unido não fazem parte do Espaço Schengen. Embora haja um acordo de livre trânsito entre os dois países para cidadãos irlandeses e britânicos, outros viajantes precisam passar pela imigração em ambos os países, mesmo em voos considerados “domésticos” entre eles.
Preços em geral
Achamos as Irlandas caras em relação a hospedagem, restaurantes e atrações em geral. Um cafezinho, por exemplo, custa 3,5€ e um refrigerante no restaurante pode custar entre 3-4,5€. O transporte público também não é barato. No entanto, os preços nos supermercados não são diferentes dos preços em Portugal, pelo que deu para perceber. Nós conseguimos economizar bastante comprando lanches, frutas e até comida fresca e pronta nos mercados. Acabamos unindo o útil ao agradável, já que depois de caminhar 23 mil passos no dia, ninguém queria sair do hotel para jantar…
Símbolos da Irlanda – curiosidades
O Trevo – (shamrock) é um dos símbolos mais icônicos da Irlanda, associado à identidade nacional e ao folclore do país. Segundo a tradição, São Patrício — padroeiro da Irlanda — adaptou o trevo de três folhas (já utilizado na cultura pagã) para explicar a doutrina cristã da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) aos povos celtas durante sua missão de evangelização no século V. Além de seu valor religioso, o trevo representa sorte, esperança e renovação. Ele está amplamente presente na cultura popular, na arte celta, em souvenirs e até em logotipos de instituições irlandesas, sendo uma das imagens mais reconhecidas da Ilha Esmeralda. O chapéu verde — símbolo da alegria e do folclore irlandês. Outro ícone importante é a cruz celta, que une o cristianismo ao simbolismo solar pagão dos antigos celtas. O anel de Claddagh, ou anel irlandês, com suas mãos, coração e coroa, representa amizade, amor e lealdade. A harpa celta, instrumento milenar e emblema oficial da Irlanda, reflete a herança musical e poética do país (lembra do símbolo da Ryanair?). Já os nós celtas, com seus desenhos entrelaçados e sem fim, simbolizam eternidade, espiritualidade e a interconexão da vida. Elementos do folclore, como o elfo Leprechaun, completam o imaginário irlandês, representando travessura, magia e o desejo de encontrar um pote de ouro ao fim do arco-íris.
Irlanda – Roteiro verão 2025
O Voo Lisboa – Dublin
Voamos de Lisboa à Dublin de Ryanair, que é uma empresa Irlandesa, por sinal. O voo é direto e dura 2:30min e sai do Terminal 2 em Lisboa. O voo foi ótimo, saiu no horário sem qualquer problema. Para quem ainda não viu, o T2 foi remodelado e está mais bonito e arrumado, com mais opções de cafés e cadeiras mais confortáveis para espera. Como mencionei acima, foi preciso passar pela imigração.
Como ir do aeroporto de Dublin ao centro/hotel
Chegamos à Dublin e eu havia comprado antecipadamente as passagens de ida e volta com o autocarro (ônibus) Dublin Express, que nos deixou na esquina do nosso hotel. Foi excelente! Além de muito fácil de encontrar (logo na saída do aeroporto), foi confortável e rápido. Comprei através do website da companhia e, como comprei com antecedência, foi mais barato. Quem quiser, pode comprar na hora lá mesmo, no quiosk em frente à parada, logo na saída do aeroporto.
Se compararmos com o valor do Uber, é bem mais vantajoso (veja abaixo uma simulação que fiz enquanto estava lá no terminal)!

A parada do Dublin Express pertinho do nosso hotel, detalhe na saída do aeroporto e dentro do ônibus.
Onde ficamos em Dublin
Optei pelo hotel Premier Inn, no bairro North Docklands, um bairro mais novo e um pouco afastado do centro. Conheci esta rede de hoteis quando visitamos Londres, no ano passado. É uma rede low cost de hoteis, muito semelhante aos Ibis ou Holiday Inns da vida. Existem em todo o Reino Unido + Irlanda e tem mais de uma unidade nas cidades maiores. Escolhi este por que o preço estava muito bom e ele é bem novo. Além disso, mesmo mais distante, fica a 2,5 km do centro de Dublin e tem ônibus e Tram quase à porta. Chegamos cedo, pois nosso voo chegou às 9:00 da manhã. Nosso check-in seria às 15:00, mas ao chegarmos, fomos atendidos por uma recepcionista brasileira super simpática, a Michele. Acabamos conseguindo fazer um early check-in, o que foi maravilhoso. Assim, deixamos as malas, descansamos um pouco e saímos para almoçar ali perto mesmo, em um pequeno centro comercial que nos foi super útil durante toda nossa estadia, pois ali tem um mercado ótimo que vende, inclusive, comida pronta, o Dunnes, além de vários restaurantes.
Aluguel de carro em Dublin
Nós alugamos um carro para nossa Roadtrip na Irlanda e, como não valia a pena ter carro em Dublin, deixamos para pegar o carro no final da nossa estadia por lá. Ou seja, na manhã após nosso check out do Premier Inn em Dublin, seguimos até a parada do autocarro (Autocarro número 784 – no site do Dublin Express mostra bem direitinho), que nos levou até o aeroporto.
Fizemos nossa reserva de carro pela Carjet. Lá em Dublin eles operam no sistema de parceria com a EasyRent. Recebemos um email com as instruções que eram basicamente caminhar até um determinado ponto ali no aeroporto e telefonar à EasyRent indicando que estávamos lá, aguardando o shuttle. Demorou cerca de 10 mins e o shuttle chegou e nos levou até o escritório. Lá fizemos o procedimento padrão e pegamos nosso carrinho.
Aqui eu deixo uma outra dica. É claro que é muito bom ter um carro grande e bem confortável, sem sombra de dúvida, mas se tem uma coisa que eu aprendi aqui na Europa é que as ruas e algumas(muitas) estradas são estreitas e mal passa 1 carro. Ou seja, nós gostamos mesmo de ter carros menores para não ter estress na estrada nem nas ruelas medievais por aí (sem contar o estacionamento minúsculo que costuma ter por aqui). Outra dica valiosa é fazer sempre o seguro completo, porque qualquer, mas qualquer coisinha mesmo, é uma fortuna e eles são bem chatos. É um investimento que vale pela paz de espírito. No caso da Irlanda, muitas estradas sem acostamento e com vegetação alta e abundante, é certo que vai arranhar o carro em algum momento… Se não fizer o seguro, garanta de inspecionar bem o carro na hora da retirada, fotografe tudo e peça para eles anotarem aquilo que você encontrou. Não dê mole nisso não.
No final da viagem, seguimos diretamente ao escritório, onde devolvemos o carro e o shuttle nos levou ao aeroporto. A entrega foi muito tranquila e rápida, sem nenhum estress e ainda chegamos cedo ao aeroporto.
Como se locomover em Dublin
A rede de transporte público é muito boa e nós utilizamos o Tram (LUAS) algumas vezes, mas tem autocarros (ônibus) e os carros de aplicativos como Uber ou Freenow. As máquinas para comprar os bilhetes ficam nas paradas e é bem fácil operá-las. Para quem vai ficar mais tempo, talvez valha a pena comprar o cartão de transporte, nos quioskes. E se você curte, saiba que Dublin é uma cidade plana e as bicicletas Dublinbikes são gratuitas, basta baixar o app. Os bilhetes para o Tram variam de preço conforme as zonas e as idades, mas ficam em torno de 2€ para adultos e caminhar sempre é legal. Nós fizemos uma média de 20.000 passos/dia!
Roadtrip Irlanda – Roteiro verão 2025
A seguir, deixarei um resumo da nossa Roadtrip e, os detalhes de cada um dos lugares que visitamos, estarão nos respectivos posts. Ao todo foram 12 noites, divididas da seguinte forma:
1. Dublin (3 noites) – Kilkenny: (1 noite) 1h30 de viagem
Passeamos 3 dias em Dublin e, já no segundo dia tínhamos agendado uma visita à Universidade de Trinity, a mais tradicional da cidade. Foi ótimo e, depois do tour, seguimos os passeios, que estarão detalhados no post sobre Dublin. De lá, seguimos direto à Kilkenny, uma cidade que sempre consta nos lugares imperdíveis para visitar na Irlanda. Boa parte disso se deve a atmosfera medieval da cidade, com seu castelo, ruelas estreitas repletas de Pubs e Cafés coloridos e o parque da cidade, que margeia o rio Nore. Nós ficamos uma noite somente por lá e, infelizmente, choveu quase o tempo todo. Ainda assim conseguimos visitar bastante coisa, já que a cidade é pequena.
2. Kilkenny – Cork & Cobh: 190km
De Kilkenny seguimos rumo ao sul, onde nossos destinos tinham objetivos distintos. O primeiro deles era visitar a cidade de Cork, onde fica uma das universidades onde Manoela pensou em estudar. O outro era visitar Cobh, por dois motivos: o pequeno vilarejo serviu como última parada do Titanic antes de partir para a América e o famosíssimo cenário das casinhas coloridas que volta e meia aparece nas redes sociais.
Posso dizer que Cobh foi um dos lugares que mais curti na nossa viagem! Eu amei tudo por lá, o cenário colorido, as pessoas simpáticas e alegres, a comida (almoçamos lá), a vibe toda do lugar. Se eu soubesse que iria gostar tanto, teria programado ao menos uma noite por lá. Mas não foi o caso, depois da visita, passeamos por Cork rapidamente, para ver a universidade e sentir o clima da cidade, de onde partimos para nossa próxima parada. Foi um dia bastante intenso, como podem imaginar. Chegamos ao próximo destino já no final da tarde, muito cansados.
3. Cork – Kinvara/Galway (1 noite): 200kmde viagem
De Cork à Kinvara foi uma viagem sem muitas paradas. Na verdade, passamos direto por Limmerick e só paramos para um pequeno pit stop no Castelo de Bunratty. Nosso objetivo era conhecer as falésias de Moher (Cliffs of Moher) e Galway. As hospedagens em Galway estavam caríssimas, então optei por uma pousada bem simpática em Kinvara, na baía de Galway e foi excelente. Além de muito confortável, tinha um café da manhã muito bom e ficava mais perto das falésias. Também ficamos somente 1 noite e, no dia seguinte, visitamos as falésias e também Galway, onde passamos na universidade, para Manoela conhecer, além de darmos uma voltinha na cidade, antes de seguirmos nosso caminho até o norte.
4. Galway – Killala (2 noites): 200km
Entre Galway e Kilalla nós paramos 2 vezes, para visitar rapidamente os vilarejos de Cong e o de Westport. Super tradicionais e muito bonitinhos, achei que valeram a pena. Além disso, aproveitamos as paradas para esticar as pernas e descansar um bocadinho, tomar um café e curtir os lugares. Ambos são interessantes, porém de formas diferentes. Com mais tempo eu passaria uma noite em Westport, mas só para curtir mesmo, por que algumas horas são suficientes para ver o lugar. Chegamos à Killala no final do dia e, mais uma vez, optamos por escolher uma pousada rural, com o objetivo de descansar um pouco, desacelerar, por duas noites. Adivinha se conseguimos?…:-)
Acontece que eu sempre acabo encontrando coisas para ver, é claro, e por lá não foi diferente. Mas isso fica para o post!
5. Killala – Derry/Londonderry (2 noites): 215km
Saímos de Killala com destino à nossa primeira parada na Irlanda do Norte mas, antes, fizemos um pit stop ótimo na pequena cidade de Donegal, onde visitamos o famoso castelo e almoçamos super bem. A cidade estava em polvorosa pois o time de futebol local ia jogar a final do campeonato Irlandês. Chegamos à Derry no final de tarde e aproveitamos que não estava chovendo para passear e conhecer o centro histórico dessa cidade que eu tinha muita curiosidade em visitar, por conta do terrível episódio retratado na música Sunday Bloody Sunday do U2, que aconteceu por lá. Ficamos em Derry por 2 noites sendo que, no dia seguinte a nossa chegada, alteramos os planos que era conhecer a costa norte (Giant’s Causeway) por conta da chuva e acabamos indo à Belfast, para visitar os estúdios do Game of Thrones, que merece um post exclusivo, mas já vou deixar o spoiler de que amamos tudo! Como bônus, depois da visita ao Estúdio ainda fomos no Outlet ao lado e fizemos comprinhas (preços incríveis)… mais detalhes no post que está por vir!
6. Derry – Belfast (3 noites): 160km
No caminho entre Derry e Belfast paramos para conhecer o Giant’s Causeway, uma das maiores atrações da Irlanda do Norte e também o Dark Hedges, local onde filmaram uma cena famosa do Game Of Thrones. De lá seguimos até Belfast, a capita da Irlanda do Norte. Uma cidade que me surpreendeu por muitos motivos. Cheia de monumentos lindos, museus incríveis, comida ótima e uma vibe incrível, eu me apaixonei por Belfast! Sem contar que o clima estava muito melhor por lá :-). Ficamos 3 noites na cidade e saí com gostinho de quero mais.
7. Belfast – Dublin: 170km
Saímos cedinho de Belfast rumo à Dublin, onde tínhamos uma visita agendada à UCD (University College of Dublin), uma das universidades que Manoela considera aplicar. O tour foi agendado com antecedência e foi sensacional… foi a que mais gostamos das que conhecemos por lá. Quando acabou o tour na UCD, devolvemos o carro e fomos para o aeroporto, de onde voltamos pra casa.
Infelizmente nosso voo de retorno atrasou 1:30mins, o que não é nada raro nesta época do ano, principalmente. Nosso horário esperado de chegada era às 10:30 da noite, mas acabamos chegando à meia-noite. Assim que saímos do terminal fomos direto ao Parque de Estacionamento onde chamamos um Uber que nos levou para casa.
Aqui eu deixo uma pequena planilha com o resumos dos nossos gastos, o Planejado, o Realizado e a diferença. Como comentei lá no início, economizamos muito em alimentação, pois basicamente compramos nosso jantar nos mercados ao invés de restaurantes. Lebrando que somos 4 pessoas e a planilha contabiliza tudo o que gastamos, incluindo passagens, aluguel de carro, hoteis, etc.
Quem quiser uma cópia da planilha completa, peça nos comentários que eu enviarei por email. 🙂
Eu bem sei que este primeiro post ficou enorme e espero que seja útil para quem está a planejar uma viagem à Irlanda. Os detalhes virão nos próximos posts e, caso você tenha alguma pergunta relacionada ao que escrevi acima, deixe nos comentários.
Beijocas e até o próximo!
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